35- Gabriel.

Ficamos ali, em silêncio, enquanto eu continuava a passar a espuma por seu corpo, tocando cada parte com o mesmo cuidado. Não havia necessidade de palavras, pois naquele momento, o silêncio falava por nós. Eu queria que ela sentisse que, não importa o que acontecesse, ela sempre teria esse lugar seguro comigo, onde pudesse ser ela mesma, sem medo ou reservas.

Desci minhas mãos lentamente, contornando a barriga saliente da gravidez, sentindo o calor do seu corpo sob a água morna. Cada toque meu era calculado, cuidadoso, querendo, ao mesmo tempo, acalmá-la e excitá-la. Quando alcancei sua intimidade, senti sua respiração acelerar e seu o corpo tenso, por um instante, antes de se render completamente ao prazer que eu estava prestes a proporcionar.

Toquei seu clitóris com movimentos circulares, leves no início, apenas o suficiente para fazê-la arfar, o som ecoava suavemente pelo

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