24- Gabriel.

Beijei-a com carinho e devoção, tentando recuperar cada segundo que passamos longe um do outro. Depositei pequenos beijos por todo o seu corpo, como se quisesse memorizar cada centímetro dela. Ainda estávamos ofegantes, o sexo havia sido frenético, como se estivéssemos famintos, desesperados por essa conexão.

— Você está se sentindo bem? — perguntei, ainda muito preocupado.

— Finalmente — ela soltou em um suspiro, fechando os olhos por um instante, como se estivesse se permitindo relaxar completamente pela primeira vez em meses. — Senti tanto a sua falta.

Olhei para ela, nua, estirada na cama, com a barriga grande e redonda. Ainda mal podia acreditar que ela estava ali, ao meu lado, depois de tudo o que passamos. E caralho… grávida!

A realidade da situação me atingiu novamente. Ela estava carregando nosso filho, e a responsabilidade e o

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