28- Gabriel.

Saí de casa ainda tenso depois de tê-la deixado. A aparição do pai dela pela manhã não ajudou em nada.

Era uma droga ter que lidar com Gustavo agindo daquele jeito, e o peso das decisões que precisávamos tomar começava a me sufocar.

Ao me aproximar da prefeitura, deparei-me com uma pequena multidão de repórteres e manifestantes, que pareciam fazer mais barulho do que na época das eleições. Alguns jogaram tomates no meu carro, gritando absurdos, e os flashes das câmeras quase me cegaram. Apertei o volante com força, mantendo a calma apenas na superfície, enquanto meu estômago revirava.

Entrei no prédio, e a segurança fechou a porta da garagem rapidamente, isolando-me do caos lá fora. Respirei fundo, tentando me recompor, mas a tensão não diminuía. Ao sair do carro, meu assessor estava me esperando, e

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