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CAPÍTULO VINTE E NOVE

MAGNUS.

Pequenos beijos de neve pairavam sobre suas bochechas e deixavam seu corpo tão trêmulo de frio. Durante todo o inverno que seguia lentamente em direção a primavera enfim, as cores alaranjadas se tornavam mais crescentes junto ao branco que cobria todo o condado. Eram cores bonitas, marrons e laranjas, branco e o negro escuro das águas doce.

Magnus encontrou a velha peça de madeira escura que um dia fora um tronco, achatada e tão frágil ao toque, parcialmente branca de neve e negra de putrefação. Mesmo assim ele a ultrapassou com cuidado e sentiu os pés afundando em direção às rochas pontiagudas.

— Você precisa vir um pouco mais rápido — a doce voz lhe dizia.

E ele tentou. Percorreu os pinheiros dançantes de vento e subiu a grande colina irregular, quando chegou ao topo encontrou a usina. Era uma grande c

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