Depois de ouvir tudo que Rosa falou, Niara estava de fato assustada com que tipo de pessoa tinha se envolvido. Será que o homem que ela mais amou, foi capaz de a incriminar de uma forma tão vil?

Logo, Rosa foi embora. Niara abraçou sua filha pensando no que poderia fazer para resolver os problemas que estava envolvida.

Logo depois que Rosa saiu Niara, pegou o bebê deu-lhe um banho, deu de mamar e a colocou para dormir. O apartamento que elas moravam era pequeno, menos de cinquenta metros quadrados, ficava no fundo do terreno, no terceiro andar. O prédio não tinha elevador e a iluminação do corredor era precária. Porém, só moravam pessoas tranquilas lá e o fato dele ser longe da rua favorecia em silêncio para o bebê dormir.

O quartinho tinha um berço branco, uma cômoda com quatro gavetas e uma cadeira de balanço onde a mãe colocava a filha para dormir. No segundo quarto ficava uma cama de casal e um guarda-roupas, o banheiro tinha a porta de frente para ele. A sala e a cozinha se comu