O Nascimento de Eros

Morar em um lugar afastado era bom, ninguém o viu chegar coberto de sangue, ser levado por Apollo para um banho e depois se deitar exausto em seu tapete.

Apollo por um momento ficou preocupado, o olhar perdido de Cerberus o lembrou os primeiros dias sem Helena, parecia um animal, alguém sem alma vagando em busca de consolo.

Seria muito ruim se esse consolo fosse matar, se Cerberus encontrasse sua alma arrancando as dos outros.

Por sorte, não foi assim que as coisas aconteceram.

Cerberus aprendeu sim a matar em meses e tinha agora uma profissão, um ganha pão, não dependeria da família rica, apenas de si e das armas que aprendeu a usar.

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Durante esses meses em que Cerberus exercia sua maldade, Helena vivia alheia e solitária, voltava algumas vezes a floresta disposta a implorar que Cerberus a levasse com ele caso ele aparecesse, mas ele não apareceu.

Com a chegada do inverno, chegou também o fim da gestação de Helena, era hora de uma criança vir ao mundo.

Era cedo e Helena estava
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