De volta

No dia seguinte Helena acordara sorrindo, havia estado nos braços do homem que ama, o seu marido.

Ela acariciou o peito masculino, pensando que os infortúnios da vida a levaram para os braços da pessoa certa, que toda lágrima estava sendo recompensada com sorrisos.

Ele despertou, sorriu antes de abrir os olhos, tinham em sua mente as lembranças da noite prazerosa. Se aquilo era fazer amor, faria todos os dias. Entregaria seu corpo ao sentimento e a sensação de prazer nos braços de Helena.

— Bom dia, marido... — Ela falou e depois ele a beijou.

Helena ainda estava nua, seu corpo quente e delicado exposto para o seu prazer.

Cerberus aprofundou o beijo, passou para o pescoço dela e segurou delicadamente com uma das mãos seu seio.

— Eu quero mais, quero fazer amor com você de novo e de novo, até cansar.

— Então temos um problema. — Ela disse e ele parou. — Eu nunca vou me cansar de você.

Cerberus sorriu. Pensou que nada poderia ser melhor do que o amor.

Ele se encaixou entre as pernas del
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