Riccardo

Quero odia-la, mas não sei o que está mulher tem que me fazer querer ficar perto dela, mesmo querendo ficar longe. Luto ao máximo contra a minha mente, contra o meu corpo que ser se levantar, pegar ela no colo e a colocar me cima dessa pia, fazer ela gemer como não pode gemer naquele quarto de hotel.

Droga, só de imaginar o meu päu já começa a ficar duro. Fecho os meus olhos, pois sinto que ela está me provocando ao mexer a comida na panela, mexendo a sua bunda junto. Acho melhor eu ir embora, ou ela vai acabar me seduzindo com seu canto da sereia.

— Estou indo embora, deixa o almoço para outro dia. — falo e me viro de costas. Olho para trás e ela continua lá na mesma posição, como se não tivesse ouvido eu falar. — Gabrielly? — Ela se vira me olhando. — Eu disse que vou embora.

— Tudo bem, você sabe onde é a saída. — me viro, e tenho certeza que ouvi a voz dela bem baixinho me chamando de covarde.

— O que você falou?

— Eu não disse nada. — Fala sem me olhar, e eu odeio quando alguém
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