Gabrielly.Decidimos dormir na minha casa, mas ele deixou avisado para a mãe dele. Já que ele disse que ela teve um surto quando ele chegou em casa por não avisar onde estava.Levamos os projetos para minha casa, e ele me ajudou a passar os projetos para o computador. Riccardo é trabalhador, não é aquele chefe que só manda fazer. Ele coloca a mão na obra, e faz tudo com perfeição. Estávamos tão cansados por causa da noite anterior, que tomamos um banho junto, e resolvemos dormir.Acordamos cedinho. Ele vai para casa dele, e eu vou me trocar. Vamos sair atrás dos mestres de obras para começarmos a dar o primeiro passo da nossa vida financeira. O senhor Neville é o nosso primeiro cliente, e virão muitos mais depois dele.Depois de trocada, desço para esperar o Riccardo no portão. Ele vem com o carro, e quando eu abro a porta, é o motorista dele.— Estou aqui, moça bonita. Hoje, eu quero te namorar o caminho todo. — Sorrio e fecho a porta da frente, abro a de trás e me sento. — Primeiro,
Depois de 14 horas de voo, chegamos no Brasil. Como ainda é 5:00 da manhã, decidimos ir para um hotel, pois a minha mãe, por ter saído do trabalho, está dormindo ainda a essa hora. Dormimos o voo todo, então, estamos bem descansados.Tomamos café da manhã no saguão do hotel, e assim que terminamos, ligo para minha mãe, só para ter certeza que ela já acordou.— Oi, Gabi. — Ouço barulho de carros no fundo. — Pode falar, meu amor.— Estou indo na sua casa. Cheguei aqui agora no Brasil com o meu chefe e a mãe dele.— Oh, tá vindo agora?— Sim, liguei só para ter certeza que você já estava acordada. Onde a senhora está que estou ouvindo barulho de trânsito?— Estou... na padaria. Pode ir indo para casa que eu já chego com o paizinho quentinho. — Digo "ok", e desligo a chamada. Ela está estranha. Espero de coração que ela não esteja me enganando, e esteja trabalhando.Dou o endereço da minha casa para o taxista que pegamos na frente do hotel, e com menos de uma hora, chegamos na minha casa.
Por um minuto, a casa fica toda no silêncio. Ninguém dá um pio sequer. Dona Marly fica ao lado da minha mãe e sussurra em seu ouvido. É quando a minha mãe parece acordar do transe.— Como pode fazer isso comigo? — Minha mãe fala com a voz embarcada. — Eu acreditei em você, te esperei por todos esses anos, e você faz isso?— Ela está mentindo, Elza. Eu não tenho outra família em São Paulo, não. Eu sempre te amei, e você sabe disso.— Mentira, mãe. Riccardo, cadê o documento? — Ele coloca a mão para trás e tira o documento todo enrolado do seu bolso. Me aproximo da minha mãe e entrego para ela. — Aqui está o relatório dele. Ele ainda se casou no papel com ela, coisa que nunca fez com a senhora.Ele se aproxima de nós duas, tentando pegar o papel da mão da minha mãe, mas eu entro na frente, barrando a sua passagem.— Eu sou o seu pai. Você me deve respeito, sua moleca.— Não te devo nada. Devo a minha vida à minha mãe. Quando a gente abandona uma pessoa, a gente abre mão dela, e foi o qu
Percebi que a Gabrielly se segurou o máximo que pode para não falar nada para o pai dela, mas, para falar a verdade, quando ele falou de dote, até eu queria dar uma surra nesse interesseiro. Mas, ao ver ele levantando a mão para a Gabrielly, meu sangue ferve.Se a casa não estivesse cheia de mulheres, teria quebrado a mão dele ali mesmo, para ele aprender a não levantar a mão para mulher nenhuma. Fico segurando ele na sala enquanto as três terminam de arrumar as coisas da minha sogra. Ela vai com a gente, nem que seja dopada.— O senhor é meu chefe, mas não deve se meter em casos de família.— Estou me metendo na família da minha noiva. Faço tudo por ela, até mesmo jogar você na rua se ela mandar. Se eu fosse você, ficaria bonzinho com elas quando saírem daquele quarto, ou voltará para São Paulo sem emprego. Mas se você se comportar, quem sabe te dou um cargo de gerente, já que é pai da Gabrielly.Vejo os olhos dele mudarem. O cara é movido ao dinheiro, totalmente diferente da Gabriel
Desejo boa sorte e desligo o telefone na cara dela. Ela pode tentar de tudo, mas como o dinheiro foi transferido com a data antes do juiz, tudo para ela, não tem nada contra mim.— Quem era? — Gabrielly pergunta.— Sophie disse que já está sabendo que eu te transferi todo o dinheiro da empresa. — Ela arregala os olhos, preocupada. — Fica calma. Não vai dar em nada. Tudo que ela vai conseguir é perder dinheiro para o advogado.— Tem certeza, Riccardo? Aquilo que você fez foi fraude.— E o que eles fizeram também. Vamos continuar nosso passeio. Não quero você preocupada e estragando isso.Ela concorda com a cabeça e me leva até uma escada que sobe para chegar perto do Cristo Redentor. Só de olhar a caminhada, eu me desanimo, mas ela pega na minha mão e me puxa.— Caminhada é bom para a saúde, senhor Montelli.— Eu já sou saudável, porém, queria estar fazendo outro tipo de exercícios com você. Aquele que você fica por cima, eu faço flexão com os meus quadris.Ela olha para os lados para
Depois do que ele fez, ele merece tudo de mim, especialmente um show particular. Mas não sei bem se ainda sei dançar, já que tem anos que eu não faço isso. Coloco a lingerie branca, que já percebi que ele gosta muito, um salto e amarro o meu cabelo em um coque. Encontro uma máscara de festa a fantasia, e visto também, só para dar um mistério no ar e ter algo mais para tirar. Vou até a sala, onde encontro ele todo pelado sentado no sofá e coloco a música "Também quero, da Clau e Pk" e começo a dançar para ele de costas. Do jeitinho que vou me lembrando como se dança eu vou fazendo, na batida da música, vou rebolando e ondulando o meu corpo de um lado para o outro. Coloco a mão no joelho, e jogo o meu quadril de um lado para o outro. Me levanto e quando eu olho para trás ele sobe o olhar e sorri.— Tem uma bunda muito bonita, Gabrielly. — me viro de frente para ele, seguro na barra da fenda do meu vestido, para deixar minhas coxas a mostra, coloco as mãos no joelhos, e volto a dançar,
Hot— Pode! — Ele sorri com a minha resposta e se deita ao meu lado. Começamos a nós beijar, de lento só intenso, beijos que dava estalos e gemidos, e no final, ele ficava mordiscando o meu lábio inferior. Só com os seus beijos, já comecei a ficar mais excitada, sinto minha intimidade lubrificar e latejar.Ele se levanta e pega um frasco preto derrama sobre o meu corpo, um gel gelado, que faz eu encolher o meu corpo. Ele sobe em cima de mim, pega o consolo novamente, e começa a espalhar o gel por todo o meu corpo, usando o vibrador. Ele o coloca de lado, e usa suas mãos para espalhar melhor o gel, e como antes ele era gelado, agora está esquentando muito, deixando o meu corpo muito quente.Novamente ele se levanta e vai até o closet. Com alguns segundo ele volta com um frasco na mão, derrama uns comprimidos, e se aproxima de mim com um copo de água. Ele me faz tomar o comprimido, talvez seja algum anticoncepcional ou algum remédio para que eu não sinta dor.Depois de beber, ele se lev
Sophie,Aquele desagrado do Riccardo, acha que eu dou de besta? Eu vou atrás dos meus direitos, e vou conseguir que ele me devolva todo o dinheiro que era da empresa. Ando de um lado para o outro na minha nova casa. Me juntei com o Bernardo, mas não quero me casar com ele no papel. Ele é bom de cama, mas é pobre. Não vai me dar os luxos que eu mereço.— Já falei com o meu advogado. Amanhã mesmo ele vai resolver isso.— Podemos começar do zero, Sophie. Tem os clientes da empresa, é só a gente mudar a forma como o Riccardo fazia. Você tem tudo: os clientes, os empregados, todo mundo. Podemos falar com os clientes que a nova política é deixar 50% do valor para começarmos as obras, e assim vamos crescendo. A maior das empresas fazem isso, só o Riccardo que tinha mudado isso, que os clientes só pagassem depois da obra pronta. — Bernardo só é um rostinho bonito, mas além de pobre, é burro.— Não vou deixar nada para ele. Ele teve sorte de ter ficado com a metade do dinheiro dele. Por mim, t