Ele sai e me deixa sozinho com ela e o pai da Gabrielly, que ainda está desmaiado no chão. Ou, se fingindo, para não apanhar mais. Ele volta com um fogão pequeno elétrico, e coloca sobre uma bancada. Pega uma panela, coloca água e liga o fogão.Ela começa a se debater, e força para abrir a boca por si só. Mas começa a chorar pela dor. Olho no chão e vejo a cola espremida. Acho que o Bernardo usou tudo na boca dela. Ela força mais, entre choros e desespero, ela consegue abrir a boca.— Não faz isso, por favor, me entrega pra polícia, me deixa ir presa.— Que pena. Mas você vai presa, só vou descontar as chicotadas que você me deu. Meu pai me ensinou a nunca bater em uma mulher, mas o que você fez comigo não vai ficar por isso mesmo não.Ele se levanta e pega uma cara, e fica rodado na mão.— Se ela for presa e te denunciar, você vai preso junto, pensa bem.— Ódio dela ser mulher. — ele vai até ela e da uma varada na perna da Victoria e ela grita de dor. — Mas eu só tenho dó de quem te
Chego em casa, e sigo direto para o quarto, ouvi a voz da minha mãe na sala, mas acho melhor eu tomar um banho primeiro antes de ir conversar com a Gabrielly e pegar nós meus filhos. Mas, para minha surpresa, assim que eu abro a porta, Gabrielly está saindo do banheiro enrolada em uma toalha.— Sacanagem eu ter que esperar 49 dias para ter você, mas te ver assim, só de toalha e toda molhada.— Não tem graça. Você saiu de casa como se fosse um ladrão fugindo depois de ser pego no flagrante. Onde você foi?— Gabrielly... Não é o que você está pensando, mas também não é fácil te contar.— No que eu estaria pensando?— O que toda mulher pensa, que eu estava com outra. Mas não estava... Aliás, estava, mas não nesse sentido. — Ela fecha a cara e cruza os braços. — Deixa eu só ver? Abre a toalha?— Não! — ela fala bem rápido e passa por mim indo pro closet. Vou atrás dela, mas ela tranca a porta.— Me deixa te ver pelo menos. Abre aqui, moça bonita.— Não! — Outro não, será que será assim a
O coitado sofreu tanto durante o mês de resguardo, judiei, mas não porque eu quis. Minha barriga ficou flácida e toda cheia de estrias, mesmo passando os cremes caros que a dona Marly mandou durante a gestação, ainda sim ficou muito feia.Usei cremes e cinta o dia todo, tanto de dia quanto de noite para dorme. Apertei bastante, e até que deu resultado na parte da flacidez, mas as minhas das estrias ficaram. De longe não dá para ver, mas de perto dá, e sente só tocar.Pedi para ele esperar 60 dias, para que fique quase perfeito, mesmo sofrendo, ele aceitou. Biel e Aurora foram minha salvação, para não ser atacada pelo lobo mal tarado. Mas enfim, passou os 2 meses. Deixei as vovós com os gêmeos, elas os levaram sem reclamar. As duas nem.pegsrsm bolsa de roupa, nada, pois tem tudo na casa deles também.Faço uma brincadeira, pego duas caixinhas brancas e escrevo duas mensagens, a que ele escolher, vai ser a noite que teremos. Uma tem o sexo do jeito que ele gosta, mais intenso, que levará
A brincadeira acabou quando ela interrompeu a minha gozada. Puxo as minhas mãos com tudo, rasgando as duas calcinhas de renda. Além de ficar dois meses sem tocar nela, ela ainda faz isso comigo?— Porque fez isso, Gabrielly? Poxa, bem na hora. — Ela sai da cama e pega uma Camisinha e mostra para mim. — Nao vou usar esse plástico.— É de silicone e não de plástico, e eu não quero ter outro filho agora. Se você tivesse gozado dentro, eu já estaria buchuda de novo.— Você está tomando anticoncepcional que a médica passou.— Eu sei, mas dois é melhor eu um. — Ela se aproxima de mim e coloca a camisinha no meu päu. — pronto, protegidos. Onde nós paramos?Me sento e puxo ela com tudo para se sentar no meu päu, ela só pode está de brincadeira com a minha cara. Esse negócio é horrível, não dá para sentir a quentura da bøceta dela. Fora que parece que estou transando com uma boneca.Ela vai me pagar caro por isso. Faço ela inclinar o corpo um pouco para trás, seguro na sua bunda, e a levanto
Último capítulo O julgamento começa, o Deniel relata tudo que os dois fizeram com o Bernardo e Riccardo. Eles tentam se defender, tentem jogar a culpa tudo para cima da Sophie. Eu sei que ela foi a mandante, mas cada um faz o que quer de vida. Ela poderia ter dito não. Ele poderia ter negado por eu ser a filha dele. Mas não, a escolha deles foi nos prejudicar, tudo por dinheiro, então, que paguem como se deve.Nem contei para minha mãe que ele está aqui, ela ainda acha que ele está vivendo a vida com a esposa em São Paulo. Deniel está fazendo bem a ela, junto com os meus filhos. Ricardo me disse que quase todas as noites ele a leva para jantar, assim que chega do trabalho, e isso é graficamente, pois o cagão virou homem corajoso.Meu pai e a Victória pegaram 40 anos de cadeia cada um. Teve um policial que foi testemunha, e falou o estado em que o Bernardo estava. Teve coisas que o Riccardo nem me contou, e quando eles tentavam negar, o juiz mandava eles se calarem, pois era um polic
Riccardo, Roma, Itália. Estou terminando de arrumar as minhas malas para viajar para o Brasil. Uma das projetistas de lá fez um projeto que me deixou muito satisfeito. Era o que eu precisava para começar a fundação da casa do senhor Nevil. Mas minha amada esposa está me desconcentrando. — Você tem que falar com a sua mãe. Já chega, eu já não aguento mais. — Eu não tenho que falar nada para ela. Se vira vocês duas. — Riccardo, você não pode dar autonomia de uma casa para suas mulheres. Eu sou a sua esposa, e tenho que ter a maior autoridade aqui. — Vamos por partes, Sophie. Primeiro, nosso casamento foi mais por contrato do que por sentimentos. Nossos pais quiseram, e fizemos o último gosto deles. Minha mãe é a minha rainha. Sem você, eu estaria ainda aqui. Sem ela, não. Você é minha esposa e é dona da casa. Ela é a minha mãe e também é dona da casa. Fim de papo. — Ela já está de idade. Porque não colocamos ela em uma casa de idosos? — Olho bem feio para ela. Nunca que eu d
Riccardo, Ela se levanta e pede para eu me levantar junto. Ela sai na frente, quase caindo, cambaleando para todos os lados. — Qual é o seu carro? — Ela para no estacionamento e pergunta. — Eu não tenho carro aqui. Eu sou da Itália, vim para cá de táxi. — Eu falo italiano, fiz vários cursos. Ai... — Ela tropeça no pé dele, e eu a seguro. Olho para os lados para ver se alguém está vendo isso. — Temos que ir embora logo, ou os seguranças vão vir até aqui e me botar para limpar o chão lá dentro. Começo a dar risada e a levanto para que ela fique em pé. Um táxi passa, e eu estendo a mão. Ele vem bem em nossa direção, e eu coloco ela dentro e me sento ao seu lado. Ela é o tipo de mulher que não deixa você cair na depressão. A pouco tempo que eu estou com ela, já dei mais risada do que na minha vida toda. Mando o taxista nos deixar no hotel Plaza. Mesmo ela achando que eu vou atacá-la à noite, eu não faria isso, não com ela bêbada. Mas, quem sabe quando ela acordar, poderemos fazer um
Gabrielly, Rio de janeiro, Brasil. Desperto do meu sono com tudo, sentando-me na cama. Não me lembro de nada da noite anterior, pelo menos, não depois que entrei no bar e comecei a beber sem parar uma garrafa de uísque. Passo a mão pelo meu rosto e olho ao redor, não conheço este quarto, até que escuto um som que parece um resmungo masculino. Olho para o lado e me deparo com um homem deitado e pelado de bruços. Aproximo-me lentamente dele, sem tocá-lo, mas não consigo ver seu rosto. Assusto-me com ele dando outro resmungo e me afasto. Não, eu não fiz isso, não dei a minha virgindade assim para um estranho, eu não seria tão louca, ou seria? Levanto o lençol e vejo a marca da minha virgindade ali, jogando na minha cara que sim, eu fui uma louca. Lentamente, levanto-me da cama e procuro pela minha roupa. Vejo meu vestido todo rasgado e não acredito nisso. "Como eu vou embora agora?" Passo os olhos pelo quarto e vejo uma camisa branca. Pego ela e me visto. Se ele rasgou o meu vestido