Hot— Pode! — Ele sorri com a minha resposta e se deita ao meu lado. Começamos a nós beijar, de lento só intenso, beijos que dava estalos e gemidos, e no final, ele ficava mordiscando o meu lábio inferior. Só com os seus beijos, já comecei a ficar mais excitada, sinto minha intimidade lubrificar e latejar.Ele se levanta e pega um frasco preto derrama sobre o meu corpo, um gel gelado, que faz eu encolher o meu corpo. Ele sobe em cima de mim, pega o consolo novamente, e começa a espalhar o gel por todo o meu corpo, usando o vibrador. Ele o coloca de lado, e usa suas mãos para espalhar melhor o gel, e como antes ele era gelado, agora está esquentando muito, deixando o meu corpo muito quente.Novamente ele se levanta e vai até o closet. Com alguns segundo ele volta com um frasco na mão, derrama uns comprimidos, e se aproxima de mim com um copo de água. Ele me faz tomar o comprimido, talvez seja algum anticoncepcional ou algum remédio para que eu não sinta dor.Depois de beber, ele se lev
Sophie,Aquele desagrado do Riccardo, acha que eu dou de besta? Eu vou atrás dos meus direitos, e vou conseguir que ele me devolva todo o dinheiro que era da empresa. Ando de um lado para o outro na minha nova casa. Me juntei com o Bernardo, mas não quero me casar com ele no papel. Ele é bom de cama, mas é pobre. Não vai me dar os luxos que eu mereço.— Já falei com o meu advogado. Amanhã mesmo ele vai resolver isso.— Podemos começar do zero, Sophie. Tem os clientes da empresa, é só a gente mudar a forma como o Riccardo fazia. Você tem tudo: os clientes, os empregados, todo mundo. Podemos falar com os clientes que a nova política é deixar 50% do valor para começarmos as obras, e assim vamos crescendo. A maior das empresas fazem isso, só o Riccardo que tinha mudado isso, que os clientes só pagassem depois da obra pronta. — Bernardo só é um rostinho bonito, mas além de pobre, é burro.— Não vou deixar nada para ele. Ele teve sorte de ter ficado com a metade do dinheiro dele. Por mim, t
Na segunda pela manhã, acordo e não sinto a Gabrielly do meu lado. Passo a mão pela cama, e não a sinto. Me levanto e vejo que são 5:10 da manhã. Era para ela estar dormindo ainda. Me levanto da cama para ir atrás dela, mas vejo a luz do banheiro acesa.Abro a porta e vejo ela na banheira, com as pernas encolhidas e a cabeça entre os joelhos. Me aproximo dela e me sento na beirada da banheira.— Está tudo bem?— Está sim, só tive um pesadelo e não consegui mais dormir.— Me conta como foi? — Ela puxa a respiração e nega, balançando a cabeça de um lado para o outro. Depois, abaixa a cabeça. — Ei, me conta, vai.— Meu pai vinha para cá, para a Itália, pegava minha mãe e você. Ele amarrava vocês dois em uma cadeira e matava vocês. — Ela fala de cabeça baixa. Me levanto e entro na banheira com ela, ficando na sua frente. — Minha mãe é tudo que eu tenho, agora você também. Não quero perder nenhum dos dois. Até mesmo a doida da sua mãe já me conquistou. Tenho medo de perder tudo.— Você não
Gabrielly e eu passamos o dia trabalhando. Antes do almoço, recebo a ligação dos três, confirmando que o terreno e o dono dele estão tudo limpo. Então, mando a Gabrielly aceitar o novo cliente.Porém, quando ela pede o telefone dele por email, e ele logo passa. Ela liga para ele e deixa no viva-voz para que eu ouça tudo.— Boa tarde, Senhor Vasconcelos!— Boa tarde, senhorita Gabrielly! Vou te mandar por WhatsApp todas as medidas, pode ser?— Pode sim! Mas amanhã cedinho vamos estar passando pelo seu terreno para fazermos a avaliação melhor, assim eu vou conseguir te entregar alguns projetos para sua escolha com mais eficácia. Então, como é numa área restrita, preciso que o senhor libere a nossa entrada. Está bem?— Sim, vou liberar a entrada de vocês e depois dos materiais quando chegarem. Só me avisar quando vão, pois lá é bem rígido.Ela combina tudo direitinho com ele, e como foi acordado, seguimos para ver o terreno. Fecho o contrato com os fornecedores que sempre pegavam os mate
Olho para ele sem entender nada. Como se proíbe alguém de morrer? Meu estômago dá uma embrulhada forte, e eu empurro todo mundo e me levanto. Quase não chego no sanitário, pois o vômito já estava na minha boca. Jogo tudo para fora, tudo que eu comi durante o dia.— Isso é normal? — Riccardo pergunta. — Já chega, vamos ao médico agora mesmo.— Calma, eu acho que é outra coisa. — Minha mãe fala. — Marly, vamos comigo até a farmácia?— Não seria melhor levar ela no médico do que dar remédio? Eu sei que vocês brasileiros gostam de tomar remédio sem consultar o médico, mas não quero fazer isso com a Gabrielly, pois pode ser algo mais grave.— É grave sim, meu filho, e isso vai durar nove meses. — Quando ela diz isso, eu arregalo os meus olhos. Será que eu estou grávida?Riccardo me olha como se perguntasse a mesma coisa. As duas saem do banheiro e mandam eu não sair de casa até elas voltarem. Me levanto, enxaguo a minha boca, e ficamos na sala esperando por elas. Riccardo passa a mão na mi
Riccardo está usando um smoking com uma gravata de borboleta. Atrás dele, um homem de terno e gravata, e nossas mães. Ele dá um sorriso e se aproxima de mim com uma caixinha na mão.— Passei o dia todo atrás de um juiz de paz que pudesse realizar o nosso casamento ainda hoje. Porque o casamento no civil tem que ter muitas coisas para acontecer, mas já deixei meu advogado resolvendo isso.Me aproximo mais dele, olho para todos, e volto a olhar para o Riccardo. Ele sorri, e eu parto para cima dele, dando vários tapas em seu braço, e o empurrando para longe de mim.— Eu não vou me casar com você! — Ele me olha assustado e olha para trás, olha para frente de novo, sem entender.— Co...como assim não vai casar comigo?— Do jeito que você saiu, me fez pensar em várias besteiras, e uma delas era que você estava me abandonando. Passei o dia todo chorando, e não vou querer mais me casar.Me viro e subo as escadas correndo, e quando eu vou fechar a porta, ele coloca a metade do corpo dele, barr
Não posso fazer uma surpresa, que a mulher já quer jogar tudo para fora. Se eu tivesse falado o que eu ia fazer, não seria mais surpresa. Agora, me bater, chorar e surtar, e ainda dizer que não quer casar comigo? Isso não foi nada legal. Nunca tive paciência na minha vida, mas para não perder a minha moça bonita...Tive que abraçá-la, confortá-la, e explicar tudo. Mulher do coração de pedra essa que eu fui arrumar. Quase não aceita o casamento. Depois de toda a confusão, nos deitamos, e eu abracei ela bem forte nos meus braços. Vai que ela ainda esteja com raiva e não queria se casar comigo?Os dias vão se passando, e Sophie sumiu. Pensei até que tinha feito só uma vez e desistido. Porém, depois de uma semana, Gabrielly entra no escritório ao telefone.— Certo, eles te mandaram para nós, né? — Ela aponta com o dedo para o telefone, e eu mando ela continuar. — Sim, eu sou assistente da senhora Sophie, e carregada pela obra. Me passa o endereço do terreno para que eu veja o tamanho cert
Bernardo ainda acredita que o Riccardo seja esperto. Se ele fosse mesmo, não teria caído nesse novo golpe. Um novo contato, nova metade do valor na minha conta, e ele que fará todo o serviço, até mesmo os gastos com os materiais de construção.Nem preciso ir ver como ficou a casa, pois sei bem que o Riccardo só faz as melhores casas. Uma coisa boa esse homem sabe fazer na vida dele. Chamo o Bernardo até a minha sala, e anuncio:— Você será o vice-presidente da empresa. Já estou ficando cansada de ficar aqui na sala sem fazer nada. Também quero que você mande a Victória embora, pois não vai ter pagamento para ela, e como a Gabrielly vai fazer os projetos, não precisamos mais dela.— Você iludiu a menina, disse que daria os melhores projetos para ela, e agora vai dispensá-la?— Está com dó dela? Tá comendo ela também, Bernardo?— Não estou, mas acho que você não está sendo uma boa chefe. Arrume outro cargo para ela.— Não, eu só usei a Victória para atingir a Gabrielly, mas parece que e