Capitulo 93

Acordei cedo, determinada a seguir com a minha busca. Depois de visitar os dois primeiros orfanatos e não encontrar nenhuma informação sobre minha filha, a tristeza e o desânimo começaram a pesar sobre mim. Mas, mesmo com o coração apertado, eu sabia que não podia desistir. Havia ainda um orfanato para visitar e, apesar de minhas esperanças estarem minguando, parti em direção ao meu último destino.

Ao chegar ao orfanato "Lar de Esperança", li o letreiro com uma mistura de ansiedade e nervosismo. Estacionei o carro e caminhei até a entrada.

— Bom dia, em que posso ajudá-la? — perguntou uma das funcionárias.

— Gostaria de falar com a responsável. — respondi, tentando manter a voz firme.

Fui levada até a sala da diretora e, ao entrar, fui apresentada à dona Maria Antônia.

— Bom dia, eu sou Maria Antônia, a diretora deste orfanato. Como posso ajudar?

— Bom dia, dona Maria Antônia. Meu nome é Maristela Olivas. Eu queria saber se algum bebê foi deixado aqui em agosto de 1997.

Ela me olhou
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