Oi meus amores, vou fazer de tudo para próxima semana voltar a postar com mais mais capítulos
Max Fos Cheguei ao local da reunião e encontrei a Rafaela, linda como sempre, concentrada no notebook e em uma pilha de papéis enquanto tomava café. Assim que notou minha presença, levantou a cabeça e sorriu.— Oi, meu amor — ela disse, sorrindo, e fui até ela para lhe dar um beijo.— Você está tão linda concentrada — falei, alisando seu rosto.— As crianças deram muito trabalho? — ela perguntou enquanto eu me sentava.— Eles são maravilhosos. Agora, o Marcelo realmente está apaixonado pelo deck; eu preciso colocar uma rede de proteção — respondi, e ela sorriu.— Obrigada mesmo por cuidar dos meus filhos — ela agradeceu.Nesse momento, o restante do pessoal chegou para a reunião. Enquanto eles falavam, eu não conseguia desviar os olhos da Rafaela. O jeitinho dela enquanto trabalhava, concentrada e dedicada, era encantador. Ela merecia tanto ser feliz... Tantos homens já brincaram com ela, e eu não queria arrastá-la para a confusão que é minha vida. Ela merece ser amada, e eu vou me e
Liam Rodrigues O dia foi longo. Passamos o tempo todo com as crianças, e a Priscila fez questão de cuidar delas sozinha, o que só alimentou meu ciúme. Eu sabia que ela tem se dedicado muito às meninas ultimamente, mas, na minha cabeça, não conseguia evitar pensar que fazia isso por causa do Max. Vi Priscila no quarto, dando banho nas duas bebês. Ela estava serena, como se cuidar delas fosse sua única missão. — Oi, amor — ela disse, segurando Laura no colo, ainda enrolada na toalha, enquanto procurava algo na bolsa. — Quer ajuda? — perguntei, observando enquanto ela colocava Laurinha na cama, apenas de fralda. — As roupas da Laurinha acabaram — comentou, colocando os travesseiros ao redor da bebê para que ela não rolasse. Priscila praticamente correu até o banheiro, voltando com Nina também só de fralda, e colocou as duas na cama, onde começaram a brincar. — Você olha elas enquanto eu pego as roupas? Me aproximei, vendo Laurinha colocar o pé da Nina na boca, fazendo a pequena gar
Priscila Barcella Quando as crianças foram para casa e meus pais se recolheram, fui para o deck. Queria ficar um pouco sozinha. A lembrança era dolorosa, pois era o meu suspiro de felicidade, uma bolha que logo foi estourada. Eu tinha medo de que isso acontecesse novamente agora, mas não poderia deixar que meu passado me engolisse de novo. Foi bom conseguir falar sobre isso com Liam. Até então, só tinha contado para Natália. Falar com ele foi tranquilo, e percebi que preciso confiar mais nele. Desabafar me mostrou isso. Dormimos bem naquela noite. Nina estava muito calma, e eu me senti tranquila ao lado de Liam. Acordei com o sol entrando pelas frestas da cortina e senti o calor suave do corpo de Liam ao meu lado. Por um momento, tudo parecia tão certo, tão calmo. Nina dormia tranquila no berço ao lado da cama, e o som suave da sua respiração era um lembrete do quanto eu tinha a perder se deixasse o medo me dominar. Mas dessa vez, algo estava diferente. Eu não queria que o m
Priscila BarcellaEstávamos aproveitando um dia calmo juntos, uma rara pausa na rotina. Decidi tomar um banho enquanto Liam levou a Nina para brincar com as avós. Havia algo no jeito como ele sugeriu que me deu a sensação de que ele queria um momento só para nós dois.Quando saí do banho, encontrei-o já inteiramente arrumado, parecendo mais encantador do que nunca. Ele estava ali, me esperando, o sorriso dele iluminando o quarto.— Vou buscar as crianças com você — ele disse, o sorriso suave nos lábios, mas a determinação brilhando em seus olhos.— Você é muito teimoso, sabia? Só porque recebeu alta do hospital não significa que pode fazer tudo — retruquei, preocupada, mas meu tom era mais suave do que eu pretendia.— Vamos sair um pouco. Eu preciso de ar, e estou bem — ele respondeu, se aproximando de mim com aquele jeito irresistível, me envolvendo pela cintura com firmeza, como se quisesse me segurar para sempre.Ele me puxou para mais perto, e eu, sem sequer pensar, me rendi ao de
Priscila Barcella Era tão bom passar um tempo em casa com o Liam acho que nunca tive tanto tempo livre na minha vida inteira. E estava Amando passar este tempo com a minha família.Ver o Liam com a Nina era muito fofo ela ficava toda dengosa no braço dele e não tinha como não sorrir com o jeitinho lindo.— Coração, me dá ela. Vamos buscar as crianças. Ir ao parque com todos vai ser maravilhoso, e eu já consigo imaginar a alegria no rosto deles — sugeri, ansiosa para ver a felicidade das crianças.— Sim, eles são incríveis. A mente deles é fantástica. Eu fico impressionado com tudo o que fazem. A genialidade deles é sem tamanho, realmente crianças maravilhosas — Liam comentou, com os olhos brilhando de orgulho.— São meus filhos, né... — brinquei, mas meu coração se encheu de amor e orgulho.— Só você mesmo, meu amor. Mas vamos logo — ele respondeu, e nós saímos do escritório, prontos para mais um dia de risos e memórias.Peguei as coisas para o piquenique, e nem bem saímos com o carr
Liam RodriguesNão gostei muito desse tal amigo da Íris. Espero que seja só amizade mesmo, porque não consigo ver nenhum deles namorando. Eles são só crianças. E, sinceramente, acho que a Íris não deveria namorar antes dos 16 anos. Ela é muito nova e já passou por mudanças de vida muito radicais. Não precisa se preocupar com mais uma coisa, especialmente com relacionamentos, que, como sabemos, podem dar muita dor de cabeça.— Papai? — minha princesa me tirou dos pensamentos. Estava sentado na grama, debaixo de uma árvore no parque. A Íris estava andando de bicicleta com o Ítalo, enquanto a Priscila estava em outra área, com a Nina e outras mães com bebês.Nem ela acreditou quando um grupo de mães a convidou para se juntar a elas.— Oi, minha princesa — respondi, e ela sorriu.— Papai, me empurra no balanço?— Claro que sim, minha princesa linda — me levantei, segurando sua mão, e fomos até o balanço. Não havia muitos pais ou crianças por perto.Balancei ela por um tempo, mas logo me c
Priscila Barcella Fiquei surpresa ao ver o Liam tão entusiasmado conversando com aquela mulher. Aproveitei a oportunidade para ir ao banheiro e me aproximei, não por desconfiança do meu namorado – porque confio nele de verdade –, mas pela bagagem que carrego, as cicatrizes de relacionamentos passados e todas as vezes que meu coração já foi partido. Meu desejo era simples: fazer minha presença ser sentida, lembrá-lo, mesmo sem palavras, que ele tem uma família, que eu estou ali por ele.Quando cheguei perto, percebi que ela não estava flertando. Pelo contrário, havia uma amizade sincera ali, algo leve, sem segundas intenções. Para minha surpresa, senti que simpatizava com ela de imediato. Talvez fosse o jeito dela, o sorriso fácil ou o olhar acolhedor, mas algo me fez relaxar.Decidimos sair à noite, mas foi difícil para as crianças entenderem a ideia. Elas sempre preferem estar conosco, e a verdade é que eu também sinto falta desses momentos em que estamos todos juntos, com risadas e
Priscila Barcella Ao entrarmos no aconchegante barzinho, fomos abraçados por uma atmosfera mágica, onde cada detalhe parecia vibrar ao som da música. No pequeno palco, um cantor, com a voz doce e cheia de sentimento, interpretava "Amei Te Ver", uma canção que parecia tocar cada alma presente. A melodia fluía como um rio sereno, carregando uma mistura de saudade e ternura. Os acordes do violão se misturavam ao ar, criando um ambiente acolhedor, como se cada nota fosse um sussurro de consolo e esperança. O lugar, com luzes amareladas e uma decoração rústica, parecia respirar junto com a música, criando uma conexão íntima entre todos ali.— Gostei muito desse lugar — comentou Vanessa, seus olhos brilhando enquanto admirava o ambiente.— É um local muito especial para mim — concordei, meu olhar vagando pelas paredes de tijolinhos. — Quando eu me sentia sozinha, costumava vir aqui. Era meu refúgio para beber e tentar encontrar paz.— E você costumava beber? — perguntou Liam, com uma surpr