O troféu
Killian cumpriu com a sua promessa. E não foi só a vez em que mais me fez gozar, mas também a que mais gozei na minha vida. Não tive dúvidas de que ele estava liberto do padre que um dia habitou seu corpo, assim como eu da mulher que foi violentada por um crápula.

Para quem me visse, certamente me achava uma mulher mudada. E eu realmente era. Mas algumas coisas, embora tentasse, eu não conseguia, como por exemplo usar do dinheiro para obter alguns benefícios próprios que prejudicassem outras pessoas. Neste caso, eu me referia principalmente a Lourenço. O valor que eu pagava para que ele sofresse na prisão era irrecusável, o que me fazia corromper boa parte dos carcereiros. Claro que não era eu que tratava diretamente com eles. Mas eu tinha um grande amigo que era médico em Machia e que atualmente estava envolvido com minha tia. Sim, Calum era meu "parceiro de crime". Ele preferiu fazer aquilo do que também quebrar a cara do estuprador desgraçado, que já tinha levado alguns bons socos
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