O troféu (III)

Sorri e alisei o rosto dela:

- Quer me matar? Quantas vezes irá se ferir?

Ela sorriu antes de dizer:

- Depois que Nicolle me feriu não lembro de muita coisa, pois fiquei meio atordoada na hora. Mas vi um troféu no chão, que creio que tenha sido o que me feriu. Será que isto é um sinal?

- Um sinal? – arqueei a sobrancelha.

- Sim, um sinal de que ganharei a eleição.

Enquanto eu a olhava, impressionado com seu pensamento, Calum começou a rir:

- Um troféu na cabeça significa simplesmente um troféu na cabeça, Danna.

A porta se abriu e Jorge entrou, também sem bater na porta, como eu. Seu olhar era de preocupação.

- Como você está Danna? – Ele quis saber, logo levantando seus cabelos e observando o curativo.

- Estou deste jeito... Incrédula pela atitude da prefeita. – Confessou – E... As notícias se espalham rápido nesta cidade. – Olhou para nós três ali.

Jorge suspirou:

- Sim, muito mais rápido do que dev

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