Gabriel

POV VANESSA

Assim que Jorge e eu chegamos, ele abriu a porta e entrei, carregando o bebê conforto com o recém-nascido dentro. Aquela coisinha era tão linda... E fofa... E cheirosa.

Ele resmungou, abriu os olhos e sorriu. Pensei em dizer algo, mas logo cerrou os olhinhos novamente.

Jorge abraçou-me por trás, descansando o queixo no meu ombro. Observou nosso filho e disse com a voz embargada:

- Só eu que estou achando ele a coisa mais linda e perfeita deste mundo?

Sorri:

- Eu não sabia que seria capaz de amá-lo tanto!

- Não é minha intenção criticar... Mas como alguém é capaz de levar esta criaturinha inocente por nove meses dentro do corpo e depois... Se desfazer? Ele não é um objeto que pode ser descartado... É um ser humano! Uma criança... Dependente de nós para tudo.

Pus o bebê conforto no

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