CLARAAquela manhã parecia diferente de todas as outras. Mesmo que o sol brilhasse da mesma forma, mesmo que a rotina fosse parecida com a dos últimos meses, tudo parecia carregado de uma energia nova. A ideia de que eu estava grávida ainda se misturava com o choque e a felicidade, e o sorriso no rosto de Henrique não havia desaparecido desde o momento em que descobrimos. Era como se o futuro, que sempre parecia distante, agora estivesse bem diante de nós, cheio de possibilidades e promessas.Naquela manhã, acordei antes de Henrique, uma onda de calma me envolvendo. Olhei para ele ainda adormecido ao meu lado, e me peguei sorrindo. Sabia que a nossa vida estava prestes a mudar completamente, mas pela primeira vez, a mudança não me assustava. Ela me preenchia de uma felicidade silenciosa, de uma certeza de que estávamos exatamente onde deveríamos estar.Levantei-me devagar e fui até a cozinha para preparar o café. O simples ato de fazer as coisas de sempre parecia carregado de signific
CLARAA notícia de que eu estava grávida parecia mudar tudo, e ao mesmo tempo, nada. A nossa rotina continuava, o sol ainda brilhava com a mesma intensidade todas as manhãs, mas agora, cada momento parecia carregado de uma nova energia, uma expectativa silenciosa. Henrique e eu conversávamos sobre o futuro de maneira mais concreta agora, e a ideia de que em poucos meses seríamos três ainda era um pensamento que me pegava desprevenida de vez em quando.Naquela manhã, acordei antes de Henrique, o que já tinha virado um padrão nos últimos dias. Algo sobre estar grávida parecia ter me enchido de uma energia que eu não conseguia explicar. Quando olhei para ele, ainda adormecido ao meu lado, senti uma onda de gratidão tomar conta de mim. Eu sabia que, não importa o que o futuro trouxesse, estávamos prontos.Levantei-me devagar e fui até a cozinha. O aroma de café logo preencheu a casa, e, enquanto esperava pela cafeteira, comecei a pensar em tudo o que ainda precisávamos fazer. Não eram só
CLARAOs dias que seguiram foram uma mistura de alegria e expectativas. A gravidez começava a se tornar mais real a cada manhã, com pequenas mudanças no meu corpo que me lembravam constantemente da nova vida que crescia dentro de mim. Henrique e eu estávamos cada vez mais envolvidos nos preparativos, e, embora houvesse momentos de nervosismo, a maior parte do tempo era preenchida pela excitação de construir algo novo juntos.Naquela manhã, acordei com uma sensação de leveza, como se o mundo ao meu redor estivesse em perfeito equilíbrio. O sol entrava suavemente pela janela, iluminando o quarto com uma luz dourada, e ao meu lado, Henrique dormia profundamente. Sua mão descansava na minha barriga, um gesto que ele havia começado a fazer todas as noites, como se quisesse se conectar com o bebê de qualquer maneira possível.Levantei-me devagar, tentando não acordá-lo, e fui para a cozinha preparar o café. O aroma da bebida quente logo preencheu a casa, e enquanto eu esperava, comecei a pe
CLARAO ritmo das semanas parecia ter acelerado. Cada dia trazia uma nova decisão, uma nova etapa nos preparativos para a chegada do bebê. As pequenas mudanças no meu corpo eram um lembrete constante de que o tempo estava passando, e, embora Henrique e eu estivéssemos mais conectados do que nunca, as responsabilidades e as expectativas estavam se acumulando. A ideia de que logo seríamos pais deixava a rotina mais intensa, e, em alguns momentos, eu sentia o peso dessa nova realidade.Naquela manhã, acordei com a luz suave do sol entrando pela janela. Henrique já estava na cozinha, e o cheiro de café fresco preencheu o quarto antes mesmo de eu levantar. Enquanto me espreguiçava e colocava os pés no chão, senti uma leveza diferente. Meu corpo, embora estivesse se adaptando às mudanças, parecia mais forte, mais preparado. Talvez fosse a emoção do que estava por vir ou o fato de que Henrique sempre me tranquilizava, mas havia algo reconfortante na certeza de que, não importa o que viesse,
CLARAO tempo parecia estar voando. Cada dia que passava nos aproximava mais do momento em que nossa vida mudaria completamente, e, embora eu estivesse feliz e empolgada, não podia evitar a onda de ansiedade que surgia de vez em quando. Ser mãe era um sonho que eu sempre tive, mas, agora que esse sonho estava prestes a se tornar realidade, as dúvidas e os medos começavam a se acumular em minha mente.Naquela manhã, acordei com a luz suave do sol entrando pela janela, e ao meu lado, Henrique ainda dormia profundamente, seu braço descansando ao redor de mim, como se quisesse me proteger até mesmo enquanto sonhava. Sorri ao vê-lo tão relaxado, e me dei conta de que ele também deveria estar sentindo o peso da responsabilidade. Sabia que ele tentava se manter forte por nós dois, mas, como eu, Henrique provavelmente estava lidando com suas próprias preocupações.Levantei-me devagar, tentando não acordá-lo, e fui para a cozinha. Preparei o café, e, enquanto esperava, meus pensamentos começar
CLARAO tempo parecia escapar por entre os dedos. As semanas passavam mais rápido do que eu esperava, e o bebê que eu carregava começava a se tornar cada vez mais real a cada chute, a cada movimento sutil. Eu sentia o peso do crescimento em meu corpo, mas também no coração. Estávamos a apenas alguns meses de conhecer essa nova vida, e a mistura de ansiedade, felicidade e nervosismo estava presente em cada pequeno detalhe dos nossos dias.Naquela manhã, acordei com o sol já alto no céu. Henrique já estava acordado, e eu o ouvi na cozinha, provavelmente preparando o café da manhã. Enquanto me espreguiçava, senti um movimento suave dentro de mim, um lembrete de que não estávamos mais sozinhos. Um sorriso automático se formou nos meus lábios, e a ideia de que logo teríamos um bebê em casa me fez sentir uma onda de emoção que eu não conseguia conter.Levantei-me devagar e fui até a cozinha, onde Henrique estava de costas para mim, mexendo em algo no fogão. Ele se virou quando ouviu meus pa
CLARAOs dias pareciam passar com uma mistura de ansiedade e expectativa crescente. Cada vez mais, o peso da barriga e os movimentos constantes do bebê me lembravam de que o momento estava se aproximando rapidamente. As semanas, que antes pareciam se arrastar, agora voavam, e a ideia de que logo teríamos nosso bebê nos braços era tanto empolgante quanto assustadora.Naquela manhã, acordei mais tarde do que o normal. O sol já estava alto, e o som de Henrique na cozinha preparava o ambiente tranquilo da casa. Eu me levantei devagar, sentindo o peso do corpo se ajustar às mudanças constantes, e caminhei até a cozinha. Henrique estava de costas para mim, concentrado no fogão, e ao ouvir meus passos, se virou, com aquele sorriso caloroso de sempre.— Bom dia, mamãe, — ele disse, se aproximando para me dar um beijo na testa. — Como está se sentindo? Dormiu bem?Eu sorri, embora meu corpo estivesse mais cansado do que o normal.— Dormi, mas já sinto que tudo está ficando mais pesado, — confe
CLARAO tempo parecia ter ganhado um novo ritmo, como se tudo ao nosso redor estivesse se ajustando para o grande momento. Henrique e eu estávamos mais próximos do que nunca, cada conversa e gesto era uma forma de nos reconectar e preparar emocionalmente para o que estava por vir. Mas, apesar de toda essa proximidade, havia uma tensão silenciosa no ar — um nervosismo que nenhum de nós conseguia ignorar por completo.Naquela manhã, acordei com uma sensação diferente. O bebê estava mais agitado do que o normal, e meu corpo parecia estar se preparando para algo. Henrique já estava na cozinha, como de costume, e o cheiro de café fresco preenchia a casa. Quando me levantei e caminhei até a cozinha, ele me recebeu com um sorriso suave.— Bom dia, amor, — ele disse, me dando um beijo na testa. — Como você está se sentindo hoje?Eu sorri, mas havia uma inquietação que eu não conseguia esconder.— Sinto que o bebê está mais agitado, — respondi, colocando a mão na barriga. — Acho que ele ou ela