Depois de tudo

   Eu estava no telhado de um prédio amarelo ocre de três andares ao lado de Ansur e a senti  chegar. Sentou-se ao meu lado e eu a abracei. Um vazio opressor tomava meu peito sempre que ela estava longe. Eu era completamente dependente da sensação de tê-la junto a mim.

   Ouvi um ronco conhecido vindo de longe e aproximando-se rápido. Olhei para a estrada e vi a moto amarela passando velozmente, indo em direção ao centro da cidade. Eu ri.

  — Como pode alguém que sabe levitar, aparecer onde quer na hora que quer, ficar tão apaixonada por uma moto quanto eu? — Krica disse sorrindo.

 — Elas sabem que não podem ficar gastando energia para ir à cidade.

   Eanes e Iana finalmente se entenderam. Não eram melhores amigas ainda, mas era um começo. Eu não podia dizer o mesmo em relação a

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