Capítulo 43

Mesmo sabendo que mentir não era a melhor opção, ela o faria naquele momento para livrar-se dele, definitivamente. Giulio iria aprender de uma vez por todas a nunca subestimar a astúcia de uma mulher ferida. Ela não era uma pessoa vingativa, mas, naquela noite, ele estava precisando de uma lição que o ensinaria a deixar de ser um ogro arrogante e insensível.

— Sorte minha que Geovane não tem os seus pensamentos ultrapassados.

Mas que imediato, ele ergueu-se do sofá e perguntou exaltado — as mãos espalmando furiosa a beirada do assento.

— Quem é Geovane?

— Meu namorado — respondeu sem perceber o olhar frio dele.

— Por que ele não está aqui com você para enxugar suas lágrimas? — Perguntou fuzilando-a com os olhos. — Não é para isso que servem os namorados ou ele é do tipo que a garota só serve quando está bem? Apesar que, depois de vê-la chorando não o culpo por querer manter-se distante. — Acrescentou provocativo.

— O que está insinuando? Que nem para chorar eu presto?

— O fato de
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