Capítulo 37

Encarar Giulio depois de tudo que aconteceu, foi muito difícil. A vontade que Eliza tinha naquele momento era de enfiar a cara no chão e enterrar-se de tanta vergonha.

Olhando para si própria e para Beatrice, percebeu que ela foi muito burra ao se deixar levar pelas armações, da outra. Era óbvio que cada passo de Beatrice foi meticulosamente calculado, e essa verdade veio à tona, no momento em que ela se jogou chorando compulsivamente nos braços de Giulio e a acusou descaradamente.

— Giulio, essa louca me agrediu.

Atraída pelo fuzuê que se instalou na galeria, Giulietta entrou no salão principal, igual um furacão, seguida de perto por Giovanna, que olhou para Eliza, completamente atônita.

— Posso saber o que está acontecendo aqui? — Giulietta perguntou, olhando para Eliza e depois para Beatrice que chorava nos braços de Giulio.

— Titia, essa desvairada me agrediu física e moralmente.

— Sua mentirosa, sua falsa! Você me provocou. — Eliza acusou-a e acre
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