Uma ligação (II)

O jantar naquela noite foi servido antes do horário habitual, algumas horas antes de embarcarmos para País del Mar. Estávamos sentados à mesa quando meu pai falou:

- Não quero que leve este encontro como um possível casamento arranjado, Aimê.

Olhei para o garfo, pensativa, antes de responder:

- Não me importo se for.

- Porra, você é a única pessoa que conheço que parece fazer questão de casar com alguém por conveniência. – Minha mãe falou em tom de crítica, largando o garfo e me encarando.

- Na conversa que tivemos aquela manhã achei que não se importasse se eu me casasse com um dos príncipes. – Lembrei.

- E eu achei que fosse uma brincadeira da sua parte. Mas às vezes você fala de forma tão séria que fico na dúvida.

- Sei que não preciso casar com um dos herdeiros de País del Mar. Mas caso vocês tivessem feito isto em forma de negócios com os Levi Mallet, eu não me importaria. Sempre ficou claro para mim que devido ao meu nome e futuro, deveria casar com alguém à altura.

- Alguém à a
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