O jantar (II)

Carmela abriu a porta e me deparei com o quarto grande e ao mesmo tempo aconchegante. O teto era arredondado, certamente fazendo parte de uma das torres. Haviam enormes janelas em vidros quadriculados, que ocupavam quase todas as paredes. Na parte superior de cada uma delas vitrais em tons rosa com gravuras em formatos geométricos, algumas parecendo flores. A pintura era branca, puxado a um tom mais gelo, fosco. Tinha um lustre retrô pendendo do teto, quase sobre a cama. Esta, por sua vez, tinha um bom tamanho, um pouco menor que a do meu quarto em Alpemburg. A cabeceira era alta e estofada em branco com detalhes dourados, sendo coberta na parte de cima por um metal ouro envelhecido. Ao fundo da cama ficava uma das janelas e as outras duas na lateral direita. Tinha duas mesas de cabeceira com abajures minimalistas. Um grande recamier rosa estofado ficava aos pés da cama, que estava com lençóis e travesseiros com fronhas brancas e uma colcha em tom rosa envelhecido, combinando com a de
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