Siena

Assim que cheguei nos meus aposentos, completamente em choque com a atitude de Max, ouvi meu telefone tocando. Era meu pai:

- Aimê, preciso que retorne imediatamente para Alpemburg.

- O que houve, pai?

- A denunciaram diretamente na Corte pelo atropelamento do sr. Durand e abriu-se um processo contra você. Precisamos trabalhar na sua defesa ou será presa. Já chamei os nossos advogados e contei o tempo que levará de País del Mar até Alpemburg. Preciso que esteja aqui em no máximo dez horas.

- Mas... Preciso arrumar minhas coisas. E me despedir. É... Tarde da noite.

- Eu não estaria ligando e exigindo seu retorno se não fosse extremamente necessário. Não estamos discutindo isso. Estou mandando, como seu pai e seu rei.

- Estou indo... “Majestade”! – Encerrei a ligação.

E pensar que há poucas horas atrás eu havia decidido que partiria porque a situação com Catriel estava insustentável. E agora que sabia que realmente precisava ir, por que meu coração doía tanto?

Era minha casa, meu paí
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