Catriel rei (II)

- Não precisa ser novos – expliquei – Quer dizer que não deve deixá-los guardados para uma ocasião especial, porque a ocasião especial é sempre HOJE.

- E por que coma o bolo e beba o vinho? – Ela quis saber.

- Não deixo mais de comer o bolo por medo de engordar. Posso morrer amanhã e ele ficar no prato, enquanto salivei de desejo por prová-lo. E morri magra...

- Que intenso!

- E sabe aquele vinho que deixamos guardados por anos para que possamos bebê-lo com um sabor realçado?

- Pode virar vinagre?

- Sim... Além jamais ser bebido caso soframos um atentado ou algo do tipo.

- Ok, Aimê! Coma o bolo, beba o vinho...

- E faça as malas! – Odette levantou, empolgada.

- Coma o príncipe, beba o príncipe e use o príncipe. – Desatei a rir, pulando em direção ao closet – Pauline, chame alguém para fazer minhas malas... Odette, reserve um voo para nós imediatamente. E um helicóptero que nos busque aqui no castelo. Não podemos pegar trânsito ou atrasaremos.

- São dez horas da noite. O trânsito é tra
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