- Vamos subir. – a tomei pelo pulso e a levei para o elevador, apertando o número do andar. Os números passavam lentos e isso me deu muita raiva. A espiei e ela assistia os números vermelhos subirem, já não parecia tão bêbada assim. As portas se abriram e ela se apoiou em meu braço para caminhar. Fomos até meu apartamento e ela entrou assim que eu abri a porta.
Era só uma sala/cozinha pequena e meu quarto com banheiro ao lado. Liguei a luz e a encontrei entrando em meu quarto. A segui, mas estava escuro lá dentro. Já entrava no cômodo quando ela me jogou contra a parede, me beijando e tirando minha jaqueta. O sabor de álcool era forte, mas mais inebriantes eram as mãos dela invadindo minha camiseta e me arranhando.
Agarrei com força os pulsos dela e a empurrei para a cama. Um sorriso malicioso passou pelos lábios dela de novo. Ela se sentou enquant
* Allana Pov. *Acordei com muita sede. Meus olhos vagaram pelo quarto escuro tentando se acostumar com as sombras.Uma porta aberta na parede à minha esquerda deixava alguma luz entrar ali, mas só confundia mais minha visão. Me sentei e minha cabeça latejou, um sinal claro que bebi demais. Olhei para meu lado direito na cama, e um homem loiro dormia de bruços, nu como veio ao mundo.Tentei girar minhas pernas para fora da cama, porém as senti pesadas e um pouco dormentes. Sorri. Me lembrava em partes da minha noite anterior, principalmente que o sexo foi ótimo. Seja lá quem for ele, tinha uma língua dos deuses!Encontrei meu short caído no chão aos pés da cama. O vesti ainda sentada, ele não havia tirado o resto da minha roupa, do modo como gosto. Subi o pequeno zíper e tateei a procura do botão sem sorte. Cadê aquela coisinha?Ah! Minha
Ele arrumou tudo e lavou a louça, enquanto eu assistia na minha banqueta.- A festa do pijama da sua amiga é bem agitada, né?Engoli em seco, observando-o secar as mãos em um pano de prato.- É. – não falei mais nada com medo de gaguejar. Qual é? Ele me olhava como se fosse meu pai sabendo que aprontei, e também nunca conversei com os homens que fiquei. A bem da verdade, nunca mais os via depois do sexo.- Só tem isso em sua defesa? - Ele ergueu as sobrancelhas, me avaliando – Mentiu para sua mãe, saiu com estranhos, se embebedou...Ele contava nos dedos as acusações.- Espera aí – interrompi fazendo sinal para ele parar – Como sabe se menti para minha mãe?- Tenho sangue de investigador. – piscou para mim, e senti minhas pernas se amolecerem de novo. – Ela é muito bonita,
- Sei fazer muitas coisas. – sussurrei deslizando minhas mãos pelos braços dela para atingir-lhe os seios.Ela se mexeu incomodada, e senti seu rosto quente.- Shii... – a acalmei acariciando os mamilos sobre a roupa. Alguns segundos e ela jogou a cabeça para trás, apoiando-a em meu ombro. Seu corpo já estava totalmente relaxado sob minhas mãos e a respiração ficou curta e entrecortada.Deslizei minhas mãos para a barra da blusa, e quando a invadi Allana se levantou como se tivesse tomado um choque e se afastou de mim.- O que foi? – perguntei ainda meio confuso. Fiz algo errado?- Nada. – ela me respondeu, uma péssima mentirosa.* Allana Pov. *Luan me olhava como se eu o tivesse esbofeteado. A verdade é que tenho uma vergonha enorme da minha barriga e não gosto que ninguém a toque ou veja. Sim, isso &e
* Luan’ Pov. *Ali estava Allana, ajoelhada aos meus pés e com meu sêmen em sua boca. Era a cena mais linda e excitante que já vi. De algum modo os olhos dela adquiriram uma luxuria e mistério que nunca tinha visto neles. Era mais um dos lados dela que eu conhecia agora, e que me fizeram gozar forte há alguns segundos.A beijei sentindo meu próprio gosto. Me esqueci completamente do que ela tinha na boca, mas não me importei. Quando me separei, a garota tímida me fitava de novo. Talvez um pouco assustada. Por quê?Distribui beijos de sua boca ao pescoço, me ajoelhando em frente a ela. Allana suspirou e se mexeu incomodada.- Não. – a ouvi murmurar e se afastar de mim.- O que foi?- Não quero.Ela desviou os olhos para longe e se levantou. Ah, cara! Eu queria muito entrar nela de novo, mas vou respeitar o desejo dela. Recolh
- Pare com isso, filha. Já está na hora de derrubar essas paredes porque elas não estão mais te protegendo, estão te privando de viver. Só... Deixe as coisas fluírem sem detê-las.Ela soltou meu braço e fui para meu quarto, fechando a porta atrás de mim, me jogando na cama e ligando meu rádio. Esperei que meu pai jogasse Luan para fora de casa aos pontapés. Ao invés disso o Adônis loiro entrou no meu quarto com um sorriso Colgate total 12.- Seus pais me amam! – ele cantarolou se sentando do meu lado. – Qual é o problema?Você é o problema!- Nada. – murmurei fitando o teto. Ele rolou para cima de mim, apoiado nos joelhos e nas mãos ao lado da minha cabeça.- Então podemos terminar nosso trabalho. – sussurrou próximo ao meu rosto – mas não sem testar essa cam
* Luan’ Pov. *Sim, como suspeitei. Allana é muito mais difícil de entender do que qualquer outra garota. Me despedi dos pais dela e fui para a farmácia mais próxima. A mãe dela estava encantada por mim, o pai só um pouco surpreso.Conclui sozinho que devo ser o primeiro macho da espécie que ela trouxe para casa.Nenhuma garota reclamou de eu ser carinhoso demais. Será que fiz algo errado? Comprei o que queria e voltei para casa. Almocei, perdi tempo na internet e lá pelas seis horas fui me arrumar para voltar para a casa dela. A mãe dela estava começando a por a mesa para o jantar quando o pai dela me acompanhou para dentro da residência.- Allana está no quarto dela. Vai lá. – a mãe dela me disse depois que me cumprimentou.Segui pelo corredor até a porta com o nome dela em uma plaquinha de madeira. Meigo, ou meloso com
Tomei seus pulsos com força, vi seus lábios se entreabrirem e a empurrei com um pouco de violência contra a cama. Ela caiu sobre o colchão, deslizando para o meio. Apoiei-me em um joelho e a puxei pelos tornozelos até mim, ouvindo um gemido de surpresa. Sua respiração estava um pouco acelerada, fazendo os seios saltarem do espartilho.Embebido pela cena, desatei o laço que fechava a peça. A tapa veio forte contra minha face, jogando meu rosto para a direita. Fechei meus olhos enquanto o formigamento amortecia a dor, e a senti dar leves beijos na área atingida. Abri meus olhos para Allana, que rolou ficando por cima, tirou minha camiseta e a jogou longe.- Vá para perto da cabeceira. – aquilo foi uma ordem, soando um pouco como pedido.Descalcei meus coturnos e me sentei escorado na cabeceira, vendo-a abrir a bolsa e voltar com dois lenços na mão. Pegou uma m&ati
* Luan’ Pov. *A beijei do meu jeito. Lento, calmo, enquanto deslizei minha mão para o meio das pernas dela. Circulei sua entrada úmida e entrei com dois dedos nela. Um gemido veio da garganta de Allana, e ela afastou as pernas, se expondo mais a mim. Minha palma esfregava o clitóris com a mesma pressa que minha língua acariciava a dela.Alguns segundos apenas, antes que ela começasse a rebolar querendo que eu aumentasse o ritmo. Desci meus beijos, chupando e lambendo cada centímetro até chegar a seu sexo. Foi então que os gemidos aumentaram consideravelmente, tão audível sóbria como bêbada. Três dedos meus entravam a bombeando rápido enquanto minha língua torturava seu clitóris lentamente.O corpo de Allana estremeceu e o liquido dela escorreu pelos meus dedos. Os lambi, saboreando o sabor dela enquanto ela se recompunha. Assim era bem mais f&aacu