- Pare com isso, filha. Já está na hora de derrubar essas paredes porque elas não estão mais te protegendo, estão te privando de viver. Só... Deixe as coisas fluírem sem detê-las.
Ela soltou meu braço e fui para meu quarto, fechando a porta atrás de mim, me jogando na cama e ligando meu rádio. Esperei que meu pai jogasse Luan para fora de casa aos pontapés. Ao invés disso o Adônis loiro entrou no meu quarto com um sorriso Colgate total 12.
- Seus pais me amam! – ele cantarolou se sentando do meu lado. – Qual é o problema?
Você é o problema!
- Nada. – murmurei fitando o teto. Ele rolou para cima de mim, apoiado nos joelhos e nas mãos ao lado da minha cabeça.
- Então podemos terminar nosso trabalho. – sussurrou próximo ao meu rosto – mas não sem testar essa cam
* Luan’ Pov. *Sim, como suspeitei. Allana é muito mais difícil de entender do que qualquer outra garota. Me despedi dos pais dela e fui para a farmácia mais próxima. A mãe dela estava encantada por mim, o pai só um pouco surpreso.Conclui sozinho que devo ser o primeiro macho da espécie que ela trouxe para casa.Nenhuma garota reclamou de eu ser carinhoso demais. Será que fiz algo errado? Comprei o que queria e voltei para casa. Almocei, perdi tempo na internet e lá pelas seis horas fui me arrumar para voltar para a casa dela. A mãe dela estava começando a por a mesa para o jantar quando o pai dela me acompanhou para dentro da residência.- Allana está no quarto dela. Vai lá. – a mãe dela me disse depois que me cumprimentou.Segui pelo corredor até a porta com o nome dela em uma plaquinha de madeira. Meigo, ou meloso com
Tomei seus pulsos com força, vi seus lábios se entreabrirem e a empurrei com um pouco de violência contra a cama. Ela caiu sobre o colchão, deslizando para o meio. Apoiei-me em um joelho e a puxei pelos tornozelos até mim, ouvindo um gemido de surpresa. Sua respiração estava um pouco acelerada, fazendo os seios saltarem do espartilho.Embebido pela cena, desatei o laço que fechava a peça. A tapa veio forte contra minha face, jogando meu rosto para a direita. Fechei meus olhos enquanto o formigamento amortecia a dor, e a senti dar leves beijos na área atingida. Abri meus olhos para Allana, que rolou ficando por cima, tirou minha camiseta e a jogou longe.- Vá para perto da cabeceira. – aquilo foi uma ordem, soando um pouco como pedido.Descalcei meus coturnos e me sentei escorado na cabeceira, vendo-a abrir a bolsa e voltar com dois lenços na mão. Pegou uma m&ati
* Luan’ Pov. *A beijei do meu jeito. Lento, calmo, enquanto deslizei minha mão para o meio das pernas dela. Circulei sua entrada úmida e entrei com dois dedos nela. Um gemido veio da garganta de Allana, e ela afastou as pernas, se expondo mais a mim. Minha palma esfregava o clitóris com a mesma pressa que minha língua acariciava a dela.Alguns segundos apenas, antes que ela começasse a rebolar querendo que eu aumentasse o ritmo. Desci meus beijos, chupando e lambendo cada centímetro até chegar a seu sexo. Foi então que os gemidos aumentaram consideravelmente, tão audível sóbria como bêbada. Três dedos meus entravam a bombeando rápido enquanto minha língua torturava seu clitóris lentamente.O corpo de Allana estremeceu e o liquido dela escorreu pelos meus dedos. Os lambi, saboreando o sabor dela enquanto ela se recompunha. Assim era bem mais f&aacu
* Luan’ Pov. *Estava sentado em uma roda do lado de fora da minha sala. Os alunos tinham tirado algumas cadeiras para fora e conversavam enquanto só metade da minha atenção era para a roda. Era intervalo e tentava encontrar Allana nagrande concentração de alunos no pátio, foi quando uma garota com uma trança caída sobre um ombro e casaco azul claro chegou para conversar comigo.Me levantei e nos afastamos alguns passos do grupo. Ela me era familiar, e não era uma das que eu peguei.- Qual é a sua com a Allana? – pensei mais um pouco e me lembrei de que já a tinha visto antes com Allana.- Quem é você?- Franciellen, amiga dela. – ela tinha ares de que arrancaria meu braço fora se eu dissesse alguma coisa errada.- Acho que não devo explicações a você. – respondi d
Luan se separou um pouco de mim, me observando e desabotoando minha calça. Odeio quando ele fica olhando pra mim enquanto faz as coisas. Senti meu rosto esquentar e o virei, fechando os olhos. É por isso que me dá vontade de te bater, seu canalha! Sua mão invadiu minha calça, aprisionando meu clitóris entre dois dedos que subiam e desciam devagar.Suspirei incapaz de gemer sabendo que ele olhava fixamente para meu rosto. Senti-o roçar os lábios em meu maxilar e me virei para capturar sua boca. O beijo veio intenso, e seus dedos deslizaram para minha entrada já úmida, me invadindo. Gemi alto e escondi meu rosto na curva de seu pescoço, o abraçando com uma perna enquanto tentava me expor mais ainda.Minha calça matinha sua palma roçando em meu clitóris, rápida. Eu gemia e o ouvia gemer em meu ouvido, fazendo me contrair e melar seus dedos em alguns minutos. Bus
* Luan’ Pov. *- Isso é nojento. – Allana comentou sentada do outro lado do balcão, me assistindo bater o sorvete com os ingredientes.Eu ri da cara que ela fez. Peguei isso da internet um pouco antes de ir busca-la, e ela nem imaginava o que era. Só espero que fique bom. Pus um pouco da mistura em um caneco de Chopp que tenho e servi um pouco de cidra de maçã em cima. Ela ficou vendo a bebida espumar em sua frente como se fosse um inseto nojento. Misturei com uma colher e Voilá.Cara, isso estava parecendo uma água suja espumante. Não acredito que fiz isso pra ela. Não acredito que misturei sorvete com margarina.- O correto era guardar isso no freezer até amanhã. – expliquei levantando o sorvete e pondo ele na geladeira.– Mas acho que dá para saber mais ou menos como é o gosto agora.Allana empurrou o copo para mim, com
Ela tinha uma barriga lisa, com a cintura bem desenhada e eu adorava isso. Dei vários beijos ali e a senti acariciar meus cabelos. Cadê a garota que puxa eles? Olhei para cima e Allana estava com os olhos fechados, mordendo o lábio. Ela estremeceu e vi sua pele se arrepiar sob minha respiração. Estava com frio.Me levantei e a puxei para fora do sofá comigo. Ela não falou nada, apenas me deixou abraça-la e a guiar para o quarto. A sentei na cama, e ela começou a desamarrar os cadarços do converse enquanto eu abria o guarda roupa para pegar meu edredom. O desenrolei a vendo se deitar próximo à parede, deixando o outro lado para mim.Tirei meus tênis e me enfiei ali embaixo com Allana, engatinhando para cima dela e distribuindo beijos em seu pescoço. Ela suspirou, me fazendo tirar a blusa dela e a jogar no chão. Estava usando o sutiã que comprei para ela. O preto
* Allana’ Pov. *Saltitei até minhas amigas paradas no fundo da sala, pulando sobre Fran e a abraçando. Vany me olhou como se seus olhos a tivesse enganando.- Você saltitou?- Sim! – sorri. Hoje seriam cinco dias de Luan e eu estava nas nuvens.Fran me abraçou e me deu um beijo na bochecha, limpando seu gloss depois. Olhei feio para ela.- Pra que você passa essa coisa? É nojento.- Tenho certeza de que você põe coisas piores na boca e não reclama. – ela riu.Me separei dela, fingindo estar magoada enquanto as outras garotas riam do que Fran disse. Tami alisou sua franja pela milionésima vez na vida e pediu para irmos ao banheiro, em busca da salvação do espelho.Eu sabia que poderia topar com Luan em qualquer lugar da escola e que não poderia falar com ele. Afinal, é melhor evitar conf