* Luan’ Pov. *
A beijei do meu jeito. Lento, calmo, enquanto deslizei minha mão para o meio das pernas dela. Circulei sua entrada úmida e entrei com dois dedos nela. Um gemido veio da garganta de Allana, e ela afastou as pernas, se expondo mais a mim. Minha palma esfregava o clitóris com a mesma pressa que minha língua acariciava a dela.
Alguns segundos apenas, antes que ela começasse a rebolar querendo que eu aumentasse o ritmo. Desci meus beijos, chupando e lambendo cada centímetro até chegar a seu sexo. Foi então que os gemidos aumentaram consideravelmente, tão audível sóbria como bêbada. Três dedos meus entravam a bombeando rápido enquanto minha língua torturava seu clitóris lentamente.
O corpo de Allana estremeceu e o liquido dela escorreu pelos meus dedos. Os lambi, saboreando o sabor dela enquanto ela se recompunha. Assim era bem mais f&aacu
* Luan’ Pov. *Estava sentado em uma roda do lado de fora da minha sala. Os alunos tinham tirado algumas cadeiras para fora e conversavam enquanto só metade da minha atenção era para a roda. Era intervalo e tentava encontrar Allana nagrande concentração de alunos no pátio, foi quando uma garota com uma trança caída sobre um ombro e casaco azul claro chegou para conversar comigo.Me levantei e nos afastamos alguns passos do grupo. Ela me era familiar, e não era uma das que eu peguei.- Qual é a sua com a Allana? – pensei mais um pouco e me lembrei de que já a tinha visto antes com Allana.- Quem é você?- Franciellen, amiga dela. – ela tinha ares de que arrancaria meu braço fora se eu dissesse alguma coisa errada.- Acho que não devo explicações a você. – respondi d
Luan se separou um pouco de mim, me observando e desabotoando minha calça. Odeio quando ele fica olhando pra mim enquanto faz as coisas. Senti meu rosto esquentar e o virei, fechando os olhos. É por isso que me dá vontade de te bater, seu canalha! Sua mão invadiu minha calça, aprisionando meu clitóris entre dois dedos que subiam e desciam devagar.Suspirei incapaz de gemer sabendo que ele olhava fixamente para meu rosto. Senti-o roçar os lábios em meu maxilar e me virei para capturar sua boca. O beijo veio intenso, e seus dedos deslizaram para minha entrada já úmida, me invadindo. Gemi alto e escondi meu rosto na curva de seu pescoço, o abraçando com uma perna enquanto tentava me expor mais ainda.Minha calça matinha sua palma roçando em meu clitóris, rápida. Eu gemia e o ouvia gemer em meu ouvido, fazendo me contrair e melar seus dedos em alguns minutos. Bus
* Luan’ Pov. *- Isso é nojento. – Allana comentou sentada do outro lado do balcão, me assistindo bater o sorvete com os ingredientes.Eu ri da cara que ela fez. Peguei isso da internet um pouco antes de ir busca-la, e ela nem imaginava o que era. Só espero que fique bom. Pus um pouco da mistura em um caneco de Chopp que tenho e servi um pouco de cidra de maçã em cima. Ela ficou vendo a bebida espumar em sua frente como se fosse um inseto nojento. Misturei com uma colher e Voilá.Cara, isso estava parecendo uma água suja espumante. Não acredito que fiz isso pra ela. Não acredito que misturei sorvete com margarina.- O correto era guardar isso no freezer até amanhã. – expliquei levantando o sorvete e pondo ele na geladeira.– Mas acho que dá para saber mais ou menos como é o gosto agora.Allana empurrou o copo para mim, com
Ela tinha uma barriga lisa, com a cintura bem desenhada e eu adorava isso. Dei vários beijos ali e a senti acariciar meus cabelos. Cadê a garota que puxa eles? Olhei para cima e Allana estava com os olhos fechados, mordendo o lábio. Ela estremeceu e vi sua pele se arrepiar sob minha respiração. Estava com frio.Me levantei e a puxei para fora do sofá comigo. Ela não falou nada, apenas me deixou abraça-la e a guiar para o quarto. A sentei na cama, e ela começou a desamarrar os cadarços do converse enquanto eu abria o guarda roupa para pegar meu edredom. O desenrolei a vendo se deitar próximo à parede, deixando o outro lado para mim.Tirei meus tênis e me enfiei ali embaixo com Allana, engatinhando para cima dela e distribuindo beijos em seu pescoço. Ela suspirou, me fazendo tirar a blusa dela e a jogar no chão. Estava usando o sutiã que comprei para ela. O preto
* Allana’ Pov. *Saltitei até minhas amigas paradas no fundo da sala, pulando sobre Fran e a abraçando. Vany me olhou como se seus olhos a tivesse enganando.- Você saltitou?- Sim! – sorri. Hoje seriam cinco dias de Luan e eu estava nas nuvens.Fran me abraçou e me deu um beijo na bochecha, limpando seu gloss depois. Olhei feio para ela.- Pra que você passa essa coisa? É nojento.- Tenho certeza de que você põe coisas piores na boca e não reclama. – ela riu.Me separei dela, fingindo estar magoada enquanto as outras garotas riam do que Fran disse. Tami alisou sua franja pela milionésima vez na vida e pediu para irmos ao banheiro, em busca da salvação do espelho.Eu sabia que poderia topar com Luan em qualquer lugar da escola e que não poderia falar com ele. Afinal, é melhor evitar conf
* Allana’ Pov. *Vadia. Vadia. Vadia. Puta rameira! Não vai acabar aqui. Rabisquei meu caderno tentando descontar a raiva.Todos me olhavam sem disfarçar. Até os professores que tentavam dar suas aulas fingindo que era um dia comum, me lançavam olhares reprovadores. Aos poucos fui sentindo minha pele arder e meu couro cabeludo latejar em dor. Isso só aumentava mais minha raiva. Parei o que fazia e respirei fundo.- Quase passou dos limites. – Fran comentou na minha frente. – Ela pode fazer um B.O. por agressão.- Que enfie o B.O. no c*! – retruquei sem olhá-la.- Ela pediu. Você viu. – Vany disse.- Quebrei minha unha! – Tami choramingou no canto dela.- Já se controlou melhor que isso, flor. – Fran usou sua voz baixa e suave, não querendo me irritar mais.- Eu sei. – era verda
* Allana Pov. *Aconcheguei meu rosto no travesseiro macio e o abracei. Estava embaixo do meu edredom. É muito confortável e quente aqui. Minha cabeça latejava com força, e eu rezava para conseguir dormir um pouco mesmo sabendo que era de tarde. Alguém bateu na porta do meu quarto, ressaltando o som na melancólica My Imortal que enchia o ambiente.Ignorei tentando dormir. Bateram de novo, dessa vez a voz de Luan veio lá de fora gritando um “Sou eu.Abre a porta”. Ignorei por algum tempo, mas ele era muito insistente. Empurrei as cobertas para o lado e caminhei até a porta, com meu cérebro solto dentro da minha cabeça, batendo de um lado para o outro e fazendo doer mais ainda.Abri a droga da porta para vê-lo exibir um de seus sorrisos brilhantes na soleira. Parecia feliz e isso me fez ferver por dentro.- Cai fora. – consegui dizer sentindo minha garganta
Ele também gemeu atrás de mim, retirando suas mãos do meu corpo, acho que para se livrar de sua última peça. Deslizei minha mão para baixo, me invadindo com meus dedos finalmente. Ai, como era bom.- Não, não. – ele pegou meu pulso e retirou meus dedos de dentro de mim. Senti seu membro roçar em minha bunda e ele descer um pouco, o pondo entre minhas pernas muito abertas e o esfregando contra mim sem sequer me invadir.Doce tortura! O senti cada vez mais úmido, graças a mim que já arquejava sem o domínio de meu corpo ou de minha voz. A muito custo tentando juntar um pouco de raciocínio, me virei de frente para Luan e o abracei fazendoo rolar para cima de mim. Ele sorriu de canto antes de puxar meus joelhos para cima, me expondo para me invadir aos poucos e se deitar sobre mim com suas estocadas lentas enquanto me beijava. Céus, eu preciso mais do que isso!