* Luan’ Pov. *
Sim, como suspeitei. Allana é muito mais difícil de entender do que qualquer outra garota. Me despedi dos pais dela e fui para a farmácia mais próxima. A mãe dela estava encantada por mim, o pai só um pouco surpreso.
Conclui sozinho que devo ser o primeiro macho da espécie que ela trouxe para casa.
Nenhuma garota reclamou de eu ser carinhoso demais. Será que fiz algo errado? Comprei o que queria e voltei para casa. Almocei, perdi tempo na internet e lá pelas seis horas fui me arrumar para voltar para a casa dela. A mãe dela estava começando a por a mesa para o jantar quando o pai dela me acompanhou para dentro da residência.
- Allana está no quarto dela. Vai lá. – a mãe dela me disse depois que me cumprimentou.
Segui pelo corredor até a porta com o nome dela em uma plaquinha de madeira. Meigo, ou meloso com
Tomei seus pulsos com força, vi seus lábios se entreabrirem e a empurrei com um pouco de violência contra a cama. Ela caiu sobre o colchão, deslizando para o meio. Apoiei-me em um joelho e a puxei pelos tornozelos até mim, ouvindo um gemido de surpresa. Sua respiração estava um pouco acelerada, fazendo os seios saltarem do espartilho.Embebido pela cena, desatei o laço que fechava a peça. A tapa veio forte contra minha face, jogando meu rosto para a direita. Fechei meus olhos enquanto o formigamento amortecia a dor, e a senti dar leves beijos na área atingida. Abri meus olhos para Allana, que rolou ficando por cima, tirou minha camiseta e a jogou longe.- Vá para perto da cabeceira. – aquilo foi uma ordem, soando um pouco como pedido.Descalcei meus coturnos e me sentei escorado na cabeceira, vendo-a abrir a bolsa e voltar com dois lenços na mão. Pegou uma m&ati
* Luan’ Pov. *A beijei do meu jeito. Lento, calmo, enquanto deslizei minha mão para o meio das pernas dela. Circulei sua entrada úmida e entrei com dois dedos nela. Um gemido veio da garganta de Allana, e ela afastou as pernas, se expondo mais a mim. Minha palma esfregava o clitóris com a mesma pressa que minha língua acariciava a dela.Alguns segundos apenas, antes que ela começasse a rebolar querendo que eu aumentasse o ritmo. Desci meus beijos, chupando e lambendo cada centímetro até chegar a seu sexo. Foi então que os gemidos aumentaram consideravelmente, tão audível sóbria como bêbada. Três dedos meus entravam a bombeando rápido enquanto minha língua torturava seu clitóris lentamente.O corpo de Allana estremeceu e o liquido dela escorreu pelos meus dedos. Os lambi, saboreando o sabor dela enquanto ela se recompunha. Assim era bem mais f&aacu
* Luan’ Pov. *Estava sentado em uma roda do lado de fora da minha sala. Os alunos tinham tirado algumas cadeiras para fora e conversavam enquanto só metade da minha atenção era para a roda. Era intervalo e tentava encontrar Allana nagrande concentração de alunos no pátio, foi quando uma garota com uma trança caída sobre um ombro e casaco azul claro chegou para conversar comigo.Me levantei e nos afastamos alguns passos do grupo. Ela me era familiar, e não era uma das que eu peguei.- Qual é a sua com a Allana? – pensei mais um pouco e me lembrei de que já a tinha visto antes com Allana.- Quem é você?- Franciellen, amiga dela. – ela tinha ares de que arrancaria meu braço fora se eu dissesse alguma coisa errada.- Acho que não devo explicações a você. – respondi d
Luan se separou um pouco de mim, me observando e desabotoando minha calça. Odeio quando ele fica olhando pra mim enquanto faz as coisas. Senti meu rosto esquentar e o virei, fechando os olhos. É por isso que me dá vontade de te bater, seu canalha! Sua mão invadiu minha calça, aprisionando meu clitóris entre dois dedos que subiam e desciam devagar.Suspirei incapaz de gemer sabendo que ele olhava fixamente para meu rosto. Senti-o roçar os lábios em meu maxilar e me virei para capturar sua boca. O beijo veio intenso, e seus dedos deslizaram para minha entrada já úmida, me invadindo. Gemi alto e escondi meu rosto na curva de seu pescoço, o abraçando com uma perna enquanto tentava me expor mais ainda.Minha calça matinha sua palma roçando em meu clitóris, rápida. Eu gemia e o ouvia gemer em meu ouvido, fazendo me contrair e melar seus dedos em alguns minutos. Bus
* Luan’ Pov. *- Isso é nojento. – Allana comentou sentada do outro lado do balcão, me assistindo bater o sorvete com os ingredientes.Eu ri da cara que ela fez. Peguei isso da internet um pouco antes de ir busca-la, e ela nem imaginava o que era. Só espero que fique bom. Pus um pouco da mistura em um caneco de Chopp que tenho e servi um pouco de cidra de maçã em cima. Ela ficou vendo a bebida espumar em sua frente como se fosse um inseto nojento. Misturei com uma colher e Voilá.Cara, isso estava parecendo uma água suja espumante. Não acredito que fiz isso pra ela. Não acredito que misturei sorvete com margarina.- O correto era guardar isso no freezer até amanhã. – expliquei levantando o sorvete e pondo ele na geladeira.– Mas acho que dá para saber mais ou menos como é o gosto agora.Allana empurrou o copo para mim, com
Ela tinha uma barriga lisa, com a cintura bem desenhada e eu adorava isso. Dei vários beijos ali e a senti acariciar meus cabelos. Cadê a garota que puxa eles? Olhei para cima e Allana estava com os olhos fechados, mordendo o lábio. Ela estremeceu e vi sua pele se arrepiar sob minha respiração. Estava com frio.Me levantei e a puxei para fora do sofá comigo. Ela não falou nada, apenas me deixou abraça-la e a guiar para o quarto. A sentei na cama, e ela começou a desamarrar os cadarços do converse enquanto eu abria o guarda roupa para pegar meu edredom. O desenrolei a vendo se deitar próximo à parede, deixando o outro lado para mim.Tirei meus tênis e me enfiei ali embaixo com Allana, engatinhando para cima dela e distribuindo beijos em seu pescoço. Ela suspirou, me fazendo tirar a blusa dela e a jogar no chão. Estava usando o sutiã que comprei para ela. O preto
* Allana’ Pov. *Saltitei até minhas amigas paradas no fundo da sala, pulando sobre Fran e a abraçando. Vany me olhou como se seus olhos a tivesse enganando.- Você saltitou?- Sim! – sorri. Hoje seriam cinco dias de Luan e eu estava nas nuvens.Fran me abraçou e me deu um beijo na bochecha, limpando seu gloss depois. Olhei feio para ela.- Pra que você passa essa coisa? É nojento.- Tenho certeza de que você põe coisas piores na boca e não reclama. – ela riu.Me separei dela, fingindo estar magoada enquanto as outras garotas riam do que Fran disse. Tami alisou sua franja pela milionésima vez na vida e pediu para irmos ao banheiro, em busca da salvação do espelho.Eu sabia que poderia topar com Luan em qualquer lugar da escola e que não poderia falar com ele. Afinal, é melhor evitar conf
* Allana’ Pov. *Vadia. Vadia. Vadia. Puta rameira! Não vai acabar aqui. Rabisquei meu caderno tentando descontar a raiva.Todos me olhavam sem disfarçar. Até os professores que tentavam dar suas aulas fingindo que era um dia comum, me lançavam olhares reprovadores. Aos poucos fui sentindo minha pele arder e meu couro cabeludo latejar em dor. Isso só aumentava mais minha raiva. Parei o que fazia e respirei fundo.- Quase passou dos limites. – Fran comentou na minha frente. – Ela pode fazer um B.O. por agressão.- Que enfie o B.O. no c*! – retruquei sem olhá-la.- Ela pediu. Você viu. – Vany disse.- Quebrei minha unha! – Tami choramingou no canto dela.- Já se controlou melhor que isso, flor. – Fran usou sua voz baixa e suave, não querendo me irritar mais.- Eu sei. – era verda