Sobre Servir, Amar e Acender Uma Luz, Parte 3

Passaram-se algumas horas desde que Gale partiu atrás da divindade filha de Luxord e da antiga Sentinela do Outono para ir até o vale que ficava depois do Monte da Alvorada, era o local onde os filhos da Luz realizava a maioria de suas cerimônias solenes. A última vez em que esteve lá fora quando precisou incendiar algumas piras para o funeral daqueles que morreram durante o ataque ao Santuário, também havia sido naquela noite que recebera a marca da transformação.

Agora os três atravessavam a montanha que as lendas diziam ter sido onde as espadas foram forjadas. O rapaz não sabia muito sobre o que deveria esperar, mas os outros dois presentes estavam calados desde que haviam deixado o centro do Santuário da Luz.

Samhain parecia apreensivo.

— Senhor. — O jovem chamou a atenção dele. — Tenho algumas perguntas.

— Todos têm, o tempo todo. — Deu uma risada fraca. — Diga, Sentinela.

— Por que aconteciam desastres quando a espada se partia? Sei do conceito, mas ninguém parece ter uma e
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