A Ponta da Flecha de Safira, Parte 5

O fato de se aproximar do destino da jornada não era algo que agradava completamente a todos. Não terem lidado com os tais “monstros” que Baturinn dizia ter por ali os deixava com certo peso no peito, qual ia trincando suas costelas para chegar até o coração à força.

Metade das tochas do piso em que chegaram estavam apagadas, que pelos cálculos da cabeça não tão confiáveis de Yew, seria o último antes de chegarem até a relíquia. Nenhum deles precisou abrir a boca para dizer o quão sombria e desnecessária era a atmosfera da sala onde estavam e como o dyninse de cabelos negros tinha medo do escuro.

— Isso não está cheirando bem — disse o Sentinela.

— Eu não sinto cheiros há uns cinquenta anos, então finjo que tudo cheira mal. — A velha deu de ombros.

Com um ganido, a figura alada de pele púrpura se revelou para o grupo de aventureiros, como se nadasse pelo ar. Era um ser de aparência diabólica, com a cabeça esticada e dentes em formato de serra. Seus olhos explodiam em vermelho vivo
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