A Ponta da Flecha de Safira, Parte 7

Todos subiram até o andar seguinte o mais depressa que conseguiram, chegando até o mais completo breu. Yew improvisava uma tocha quando o jovem humano sentiu Samhain pulsar repetidamente.

— Esperem — alertou ele. — O Outono está inquieto.

Brianna tossiu mais poeira de monstro.

Uma chama branca se acendeu no centro do salão. Então veio o gemido conjunto do tremer da torre inteira conforme essa chama se elevava até próxima ao teto. O local se iluminou com o Sol do fim de tarde pela força do urro que despedaçou duas partes das paredes, revelando a imensa criatura de olhos claros e uma mandíbula dura com presas de marfim. Ela se esticou e forçou a aparição espinhos que tomavam os musculosos braços e pernas, a cabeça e das costas até o final da cauda.

— Será que era desse monstro que o azulzinho estava falando? — questionou a velha.

— Gostaria de lembrar que poderíamos ter ido embora. — Guido estava indignado. — Poderíamos ter ido embora…

O Sentinela sacou sua espada.

— Me cobre? — pergunt
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