148. DECISÕES DO SR. RHYS

O sangue gelou-lhe nas veias. Não tinha entrado no hotel, não tinha visto ninguém. Como todos, acreditou que o seu irmão estava paranóico, que a vigilância era excessiva. Os seus homens tinham-lhe jurado que ela estava fora do país. Como raio tinha voltado? O olhar enlouquecido de Ismael cravou-se neles, destilando veneno.

—Estão cegos?! Não viram quem estava em cima do Ari como uma maldita hiena?! —rugiu, cuspindo cada palavra— Era a Mailen! Aquela cadela desgraçada da Mailen com a Eleonor! E o bastardo do Enrique Mason a dirigir o circo lá fora com os jornalistas! —bateu novamente na parede— Vou fazê-los em pedaços mesmo que apodreça na prisão! Não voltarão a tocar no meu irmão!

—Ismael... —a voz do seu pai soou perigosamente baixa— Essa psicopata continua a perseguir o Ari?

—Vi-os com os me
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