EPÍLOGO

EVELYNE

— Eu não acho que isso deva ficar aí — eu digo, e Aaron rola os olhos.

— Já tentamos todos os lugares nessa sala, amor. Você não quer que o quadro fique em lugar algum.

— Então vamos apenas deixá-lo no chão.

Ele me puxa para o sofá, o único móvel deste apartamento que conseguimos arrumar sem discutir sobre isso, e se senta, arrastando-me para o seu colo.

— Irritante — me provoca, apertando a ponta do meu nariz. — Eu acho que você precisa de um descanso. Para falar a verdade, nós dois precisamos de um descanso. Estamos arrumando essas coisas desde o início da manhã e já passa do meio-dia.

— Esse o preço que se paga por me convidar para morar com você.

Solto um pequeno gemido ao me recostar contra seu peito. Meus músculos relaxam conforme ele massageia os meus ombros cansados. Realmente, estamos focados nessa mudança há horas, e sequer arrumamos metade da bagunça.

Decidimos morar juntos, um mês atrás, quando oficializamos dois anos de namoro. Ainda estou na metade da minha gradu
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