Já é a tardinha, e Ester continua ao meu lado pelada como se fosse a própria Eva da história, para disfarçar a minha ereção, e também tentar amenizar a insanidade que seu corpo está causando na minha mente, eu peguei umas palhas de banana e me vesti, a mesma coisa lhe pedi que fizesse, ela está agora com uma mini sainha, e um micro top de folhas verdes, assim como eu que estou com uma tanga semelhante a dos índios.
Somente por isso, consegui me manter controlado, mas ela não saiu de perto de mim, nem mesmo no momento em que saí para caçar, ela me ajudou e juntos pegamos dois pássaros, a Ester é mesmo incrível, enquanto eu retirava as penas e tratava as aves, ela acendeu a fogueira, e preparou os temperos, assando-os em seguida, e devo dizer que... Estava uma delícia. (...) Quando finalizamos o jantar entramos na cabana, Ester foi tomar banho no banheiro do xale, enquanto eu escovei meus dentes na varanda de casa, o banho eu preferi tomar mesmo no rio, já tinha mais de um mês que eu não fazia isso na cabana. Optei por não colocar nenhuma folha de bananeira no corpo, e voltei para o xalé permitindo que o vento frio da noite secasse o meu corpo naturalmente. Fui me aproximando cada vez mais do xalé e me deliciei com a imagem da sereia feiticeira tomando um banho de lua, seu corpo pelado descansava em cima de uma toalha próximo à beira do lago. A visão mais perfeita de beleza, nesse momento eu percebi que era inútil lutar, pois essa batalha já estava perdida desde o instante em que a vi batendo na minha porta. — Está ouvindo esse som? - ela perguntou com os olhos fechados. — Uma cobra está rastejando na floresta à uns dez metros daqui, é impressionante como nossos sentidos ficam mais aflorados quando estamos em contato com a natureza. — Sim Ester! Eu sei disso. - ela abriu os olhos e ficou com o rosto corado ao perceber minha nudez, lambeu os lábios ao encarar o meu pau, isso foi a deixa para eu me aproximar um pouco mais. — Eu consigo, ouvir, enxergar e também cheirar melhor. Me deitei sobre ela e cherei o seu pescoço, voltei meus olhos aos dela e a encarei profundamente, pela primeira vez me deliciei com a doce sensação de passear minha mão pelo corpo dela. — Eu consigo sentir o cheiro da sua excitação Ester. - adentrei meu dedo na sua intimidade, depois levei-o até minha boca e quase delirei ao sentir seu sabor adocicado. — Você está toda molhada pra mim Ester. Antes que eu pudesse dizer algo mais, senti suas mãos agarrarem com força o meu cabelo e me puxar de encontro aos seus lábios, minha língua vasculhou a sua boca, buscando cada vez mais a maciez e doçura desse beijo avassalador, enlouquecido, fui provando cada minúscula parte desse corpo lindo, deslizei minha língua pelos seus mamilos durinhos, fazendo-a gemer lindamente, até o momento em que finalmente alcançei a parte que tanto estava almejando, sua intimidade úmida e rosada. Sedentamente comecei a beijar, chupando e lambendo toda a sua extremidade macia, me deliciando com o seu sabor, ela remexe as pernas e geme me deixando maluco, concentro meus movimentos no seu pontinho mais sensível, e seus quadris se inquietaram, ela segurou forte no meu cabelo, e eu a chupei com mais fervor, cheio de desejo e vontade, e logo a sentir atingindo o ápice e liberando todo o seu melzinho para mim. — Aaah que delícia Ester! Você é maravilhosa! - digo enquanto sinto seus últimos espasmos, passando levemente a língua nessa bucetinha maravilhosa. — Noan eu quero você! - disse com a voz manhosa. E nem precisou pedir duas vezes, levantei sua perna e me encaixei na sua entrada, novamente ela gemeu. — Aaann Noan... que gostoso! - ela diz revirando os olhos e eu não aguento e beijo sua boca, enquanto meto bem fundo e forte. — Aaan não paraaaa. Ela pede enroscando as pernas ao meu redor, o que me dá liberdade para aumentar as estocadas, e continuo castigando seu pescoço, seios e colo, com fortes chupadas, só pra deixar essa pele branquinha dela cheia de manchas roxas. Mas pra mim ainda não é o suficiente. Me apoio nos joelhos e faço ela virar as costas pra mim e.... Caralho! Quase tenho um infarto quando ela empina o bumbum gigante e redondinho, abro as nadegas dela pra mim, e dou mais umas chupadas só pra ela relaxar bem gostoso, quando percebo sua entradinha piscando pra mim, novamente meto com tudo o meu pau e começo a estocar. — Aan Noan! Eu não vou aguentar! Você tá me deixando louca. - Ester disse rebolando gostosinho no meu pau. Enrolei minha mão nos longos e volumosos cabelos pretos, e puxei, fazendo-a se empinar ainda mais pra mim. — Você é a minha fêmea caralho! Não quer dividir essa porra de território comigo? Vai deixar eu te comer bem gostosinho então. - eu disse doido de prazer. — Aah Noan! Me come seu safadoooo... acaba comigo. - ela diz e me endoida de vez, começo a encher a bunda dela de t***s. — Aaann Noan... aaan... AAAHH! Tô gozando Noan. - senti ela estremecer e e apertar com força o meu pau, e eu fui lá no outro mundo e voltei. — AAAAH PORRAAAA! SUA FEITICEIRA DO CARALHOOOO! - a onda de prazer me atingiu e eu gozei forte jorrando tudo dentro dela. — Aah porra! Delícia! Você é uma delícia mulher. - disse assim que me cai de costas na grama, puxando-a para o meu peito, tentando controlar minha respiração descompassada, e a Ester não estava muito diferente de mim. — Que gostoso Noan! - ela disse com um sorriso radiante, que fez meu coração errar as batidas. Novamente meu pau acordou, essa safada me provocou e agora vai sofrer as consequências. Sentei ela em cima de mim, posicionei em cima do meu pau e ela foi deslizando e me engolindo de uma vez. — Ah cacete! Vai Ester! Mostra o teu instinto animal agora pra mim! Você é a minha fêmea? - perguntei entorpecido pela luxúria. — Aanh sim! Eu sou sua fêmea, e você é o meu macho, você é o meu macho alfa do caralho, meu homão da porra. - disse entre gemidos, cavalgando sem parar, e eu não sei se é esse clima, ou essa sereia feiticeira que está causando esse efeito em mim, só sei que despertou um mim, um desejo incontrolável, algo que até então eu ainda não havia experimentado, um vontade louca de foder ela até o fim. Subi em cima dela e comecei a meter forte que nem o caralho. — Aaanh Noan.... Aaann meu macho... mas sua fêmea gozar... aaah delícia. — Caralho mulher... Tu me deixa louco... - disse empurrando fundo, fazendo o corpo todo dela se sacolejar. Logo depois senti novamente ela ordenhando meu pau, lambuzando ele todo com o seu mel. Enterrei meu rosto em seu pescoço, mordi forte e enquanto metia com tudo, até quando não resisti e lancei mais uma jorrada de porra bem fundo nela, meu território estava demarcado, essa mulher agora é minha. Só minha! Busquei seus olhos para dizer isso pra ela, mas apenas sorri ao perceber a mesma apagada, dormindo profundamente, aninhei ela em colo, e fiquei sorrindo e relaxado enquanto embalava a sereia mais linda do mundo em meus braços. Encontrei o paraíso no corpo perfeito dessa mulher.Noan Acho que ter vivido todo esse tempo na floresta, fez eu aflorar meu lado primitivo, meu lado animal, pois eu não consegui explicar o que deu em mim, não consigo explicar o que estou sentindo, só sei que eu não consigo parar, a única coisa que eu consigo, desejo e anseio no momento, é fuder bem gostoso essa sereia feiticeira. Levanto minha cabeça e passo a língua ao redor dos lábios, eu tô quase babando, mas eu não consigo parar, aperto forte seus quadris e acelero minhas investidas, a melhor coisa do mundo é ter essa safada de quatro pra mim enquanto eu meto bem gostoso que nem um animal no cio. — Aaanh Noaaaaaan! - ela geme o meu nome toda dengosa, e isso só me deixa ainda mais louco, dou um tapa forte na bunda grande dela, e continuo metendo tudo até o fim, bem forte e fundo, ela começa a me apertar e ficar mais úmida. — Vai gozar pra mim Sereia! - eu falo quase rosnando na orelha dela, meu coração está batendo tão forte que parece até que vou morrer. — Goza no pau
Ester Precisar de bastante dinheiro e não saber como conseguir é simplesmente desesperador, eu sei disso de experiência própria, pois meu pai agora está internado em coma induzido, ele esteve entre a vida e a morte, descobrimos recentemente que o mesmo tinha problema no coração e que precisava fazer urgentemente uma cirurgia de emergência, e a mesma custava vinte mil reais, eu não tinha como dar esse dinheiro todo de uma vez, pois sou uma simples professora de poledance, trabalho em uma academia de ginástica e ganho um salário mínimo por mês. Eu não estou reclamando nem nada, adoro o meu trabalho, sempre amei dançar desde criança, minha mãe me colocou no balé quando eu tinha três anos de idade, e desde então a dança faz parte da minha vida. Eu fiz aulas de balé até meus dezesseis anos, quando minha infelizmente minha mãe adoeceu e morreu, meu pai fez de tudo pra eu continuar frequentando a academia de balé, mas era muita coisa pra ele dar conta sozinho financeiramente, então eu
Noan — E essa é a história da minha vida Noan, e também são os motivos que me fizeram chegar até aqui, e as razões no qual me fizeram ficar. - ela me diz e uma lágrima solitária desce do seu olho. — Ester... eu... eu sinto muito. - meio que balbucio as palavras sem saber muito bem o que dizer. — Tudo bem Noan, e meio que eu realmente me comportei como uma garota de programa, fez sentido você ter pensado assim. - ela diz meio sem jeito. Eu me aproximo dela e com delicadeza passo o polegar em seu rosto, secando a lágrima, ela me olha intensamente e eu me perco dentro dos seus lindos olhos. E nesse momento eu me sinto o maior lixo de todos os homens, eu deveria ter me tocado que uma mulher do nada não iria tirar a roupa e sair andando nua ao lado de um maluco peladão no meio da floresta, era lógico que por algum tipo de surto ou trauma essa mulher deveria estar passando, até por que nem mesmo eu estava no meu juízo cem por cento, eu me encantei com a vida alternativa na nat
Noan Faz uma hora que a Ester está conversando com a psicóloga e eu estou esperando a mesma na sala de espera, suspiro e dou uma olhada ao meu redor, resolvi trazê-la para uma clínica especialista em psiquiatria pois aqui tem vários profissionais capacitados para todos os tipos de problemas, e o escolhido para a Ester foi uma psicóloga especialista em luto, a renomada doutora Sheila, e eu espero que em breve essa garota se recupere e volte a ser a mesma de antes, apesar de eu não saber como a mesma era antes de todos os acontecimentos tristes das sua vida, acho que eu irei procurar a Tâmara, ela com certeza vai saber, pois eu, sinceramente não faço a menor ideia de como agir numa situação dessas. Sigo aqui sentando e esperando. Nossa, como a história da Ester é triste e eu me sentindo um idiota por tê-la usado. Há, se eu soubesse que ela estava quebrada por dentro, eu não teria transado com ela. Mas como eu poderia saber? Só se soubesse ler pensamentos e tá aí uma coisa difícil
Noan No dia seguinte, eu acordo de manhã bem cedo, preciso cuidar da minha vida. Sei lá, voltar ao mundo da normalidade, afinal, não gosto de ficar na mesmice o tempo todo, só que depois que fui traído eu fiquei meio bobo, não sei nem como explicar. Só que a gora com a Ester aqui comigo eu penso que as coisas podem ser diferentes. Mas do que eu estou falando? A garota está seriamente comprometida por causa da morte do pai e eu aqui, agindo feito um imbecil. Nesse momento eu nem penso mais em mim, a minha prioridade passou a ser ela. Levanto e percebo que a Ester ainda não levantou. Ótimo, assim dá tempo de eu ir até a padaria e comprar algo para o café da manhã. Vou até lá e compro pão, leite, ovos e uma garrafa de suco de laranja. Ela bebeu esse suco enquanto a gente estava naquele hotel fazenda, então, deve gostar. Mas o que não me sai da cabeça mesmo é o sofrimento que essa mina deve estar passando. Poxa, eu pensava que sofrer por amor fosse uma das piores dores do mundo, mas
Noan A Ester rebola no colo e balança os seios na minha cara, e a partir desse momento eu esqueci até do meu nome, quem dirá do que eu andei prometendo. A deito no sofá, tiro o short e em seguida a calcinha. Depois começo a beijar a partir da barriga e vou descendo até chegar na intimidade molhadinha dela. Que delícia. — Você está pronta pra mim. — digo, depois introduzo o dedo indicador, ela geme arqueando o corpo. — Isso, vou te dar muito prazer essa noite, minha linda. — Eu te amo, meu Noan. — ela diz, de olhos fechados e passando a mão sobre o meu peito. Depois eu retiro o meu dedo e agora é a vez de usar a minha língua. Enterro o meu rosto por entre suas pernas e chupo bem gostoso. Ele chega a tremer de tanto tesão... (....) Ester Meu corpo estremece, sinto como se fosse explodir a cada toque, a cada beijo, a cada suspirar dele no meu ouvido. É como se o tempo parasse e o infinito se resumisse a apenas nós dois. Os lábios dele tocando a minha intimidade representa o
Lara Depois daquele pedido de namoro lindo, eu fiquei super de apaixonada pelo o Gustavo, nós ficamos ali no mirante no mó clima romântico, aí eu pedi para ir embora, ele me levou de moto, estávamos no portão de casa mas maior tranquilidade, até a minha mãe chegar fazendo escândalo, e nossa eu entrei chorando, mas eu sabia que ele não ia desistir de mim, nem eu vou desisti dele, eu fico ali da janela olhando ele ir embora, mas antes de sair da minha rua de vez, ela olhou para cima e me viu chorando na janela do meu quarto, e eu que ele ficou com um olhar triste, e eu vi sinceridade naquele olhar, pensando nisso eu deito na minha na minha cama e fico chorando até que a minha mãe chegar e começar a brigar comigo novamente. — Lara eu te dei tanto conselho para você não se envolver com esses garotos aqui do morro, porque você não me escuta, eu só quero o melhor para você. — Eu sei mãe, eu sei, mas eu amo ele. - tento explicar mas a mesma não deixa. — Que ama que nada isso e fogo
Noan Fomos almoçar juntos no shopping, Ester e eu. Tenho lembranças agradáveis daquele lugar, pois minha mãe era acostumada a me levar ali para que a gente pudesse lanchar e eu também adorava brincar com os brinquedos da área de recreação. Bons tempos aqueles, onde a gente não pensa em mais nada a não ser diversão. Depois veem as decepções. Assim que entrei na adolescência, eu pensava mesmo era em ter a minha primeira experiência sexual. Até que foi bom, enquanto era apenas prazer, mas depois que me apaixonei pela primeira vez, as coisas já não foram tão boas assim. Ainda assim eu prossegui com as aventuras sexuais. Caramba, como aquilo era bom. A casa da árvore onde outrora fora um lugar onde a imaginação alcançava níveis de ficção científica, agora servia mesmo era para levar as gatas e dar umas boas fodas com elas, adorava sentir o meu líquido esguichar e o membro pulsar, me proporcionando um prazer incrível. Foi quando conheci a Samanta, então o prazer se misturou à paixão d