Noan Fomos almoçar juntos no shopping, Ester e eu. Tenho lembranças agradáveis daquele lugar, pois minha mãe era acostumada a me levar ali para que a gente pudesse lanchar e eu também adorava brincar com os brinquedos da área de recreação. Bons tempos aqueles, onde a gente não pensa em mais nada a não ser diversão. Depois veem as decepções. Assim que entrei na adolescência, eu pensava mesmo era em ter a minha primeira experiência sexual. Até que foi bom, enquanto era apenas prazer, mas depois que me apaixonei pela primeira vez, as coisas já não foram tão boas assim. Ainda assim eu prossegui com as aventuras sexuais. Caramba, como aquilo era bom. A casa da árvore onde outrora fora um lugar onde a imaginação alcançava níveis de ficção científica, agora servia mesmo era para levar as gatas e dar umas boas fodas com elas, adorava sentir o meu líquido esguichar e o membro pulsar, me proporcionando um prazer incrível. Foi quando conheci a Samanta, então o prazer se misturou à paixão d
Noan Uma semana se passou e a situação com a Ester parecia ficar cada vez pior. Ela estava passando pelo estágio da raiva, parecia que ela queria descontar tudo em alguém, sua terrível dor era pior o que eu imaginava. Mas comigo parecia ser diferente. Contei ao meu pai sobre a Ester e a situação dela. A princípio ele ficou meio desconfiado, sem entender muita coisa, mas depois ele me surpreendeu. — Eu não posso te jugar, meu filho, pois o quanto você sofreu por causa da Samanta e essa garota pode ser uma boa para o seu aprendizado. — Puxa, pai, dessa vez o senhor quase me fez chorar. — disse a ele, sorrindo. — Eu falo sério, Noan. Essa moça irá precisar muito de você, lembre-se disso e se quer mesmo ficar ela, faça-o com dedicação e se não for... é melhor dizer isso agora. — Por que raios o senhor está me dizendo isso? — Por que se por um acaso você vier a abandonar essa garota no meio dessa turbulência toda, ela pode não suportar. É disso que eu estou falando! — ele p
Ester — Samanta! Aquilo foi tudo o que eu poderia dizer naquele momento. Ah, merda. Lembro-me de ele ter me dito o nome dela, o nome da puta que fodeu com a sua vida e que me fez encontra-lo parecendo um homem das cavernas. Noan olhou para mim como quem estivesse devendo algo, ou, alguma coisa. Mas por que ele estaria tão nervoso ao rever aquela Zinha? Teria ele ainda algum sentimento por aquela escrota piranha de merda? Acho que não, acredito que não. — E você, quem é? Sou trazida de volta, resgatada de um verdadeiro furacão de pensamentos que sequestrou a minha mente por alguns segundos, minutos... ah, sei lá. — Oi? Falou comigo? - Olhei para o lado e o belo rapaz de cabelos médio e negros, me olhava. Os olhos dele pareceram penetrar os meus, demonstrando certo interesse. — Sim. — ele respondeu. — Já que o Noan não nos apresentou, talvez você mesma se apresente. Sínico. Eu sei exatamente o que ele está pretendendo. Ladrão de namorada alheia, fura olho do caralho. V
Noan Aquele telefone ficou em minhas mãos por alguns segundos, mas foi tempo o suficiente para eu perder o chão. O meu pai, sofrer um ataque cardíaco? Droga, ele é forte feito um touro. O que poderia tê-lo levado a isso? Corro e visto a minha roupa, nem escuto direito a Ester me fazendo perguntas, só queria ver o meu pai naquele exato momento, foi quando ela veio até mim. — Calma, amor, eu estou aqui com você, tá bom? — falou, dando-me um beijo nos lábios. — Obrigado, mas eu preciso vê-lo agora mesmo. — comentei, ela assentiu. Ester vestiu a mesma roupa que ela estava quando fomos no senhor Teuchi. Ela foi muito rápida em se aprontar, a gente não podia mais se atrasar. Peguei o telefone e mandei uma mensagem rápida para a minha mãe. “Mãe, estou indo pra aí. Não se preocupe.” Saí dirigindo feito um doido até o hospital, no caminho a Ester dizia para eu ir devagar, que de nada adiantaria para o meu pai, se o filho dele sofresse um acidente na estrada. Eu paro um pouco
Noan A cara daqueles dois era impagável. Nossa, fiquei me segurando para não dar uma gargalhada deles, o que os deixou bastante confusos. — Mas é que... — Mas é que, o que, Nogueira?— perguntei fazendo-me de desentendido. — Eu não consigo entender do que vocês dois estão falando. Presente? Guto olhou para o Nogueira e eu não me segurei. Dei uma gargalhada estrondosa, quase caio da cadeira do tanto que ri da cara de tacho dos dois. — Porra Noan tu não muda nunca cara. - o Guto disse voltando a cor no rosto, e eu decidi provocá-los ainda mais. — Eu sei exatamente do que vocês dois estão falando e sim, eu recebi o "presente", mas mandei a garota ir embora. — expliquei, mentindo, é claro. — Como assim a mandou embora? Noan, a mina era a maior gostosa cara. — disse Guto. — Sim, mas eu não estava a fim de me relacionar, de interagir sabe. - a cara dos dois era impagável. — Porra, mas... e aí? - o Nogueira disse confuso. — Mas não se preocupem, eu a reencontrei e agora
Noan Estava no trabalho e o dia foi bem cheio. Estou bem no meio de uma reunião com o meu pai e olha, nunca senti tanta vontade de estar de volta à minha casa, como estou agora. Enquanto escuto aqueles papos idiotas de quando vamos levar esse caso à Suprema Corte, ou, será que o caso dele vale a pena pegar. Tipo essas coisas. Mas no que eu estou pensando mesmo é em chegar em casa e ver a minha Ester toda peladona. Ufa, meu cheguei a sentir o meu pau palpitar aqui, acho que não vou aguentar, sou um tarado pervertido mesmo. E daí. — Pai, eu vou ter que ir ao banheiro e vá volto. — digo a ele, discretamente. — Está bem, mas não demore, por favor. Assenti e corri para o banheiro. Aproveitei que não havia mais ninguém e tirei o meu pau para fora. Estava duro feito pedra e pensei logo nele enterrado na Ester. Que delícia, mas como ela não estava ali e eu não poderia ir até lá para satisfazer o meu desejo, tive de usar as mãos mesmo e comecei a esfolar bem gostoso. Eu apertava e de
Noan — Mas que porra é essa aqui? Eu cheguei ao escritório do meu pai e logo depois de ter pego um cafezinho, fui direto para a sala dele. Porém, quando entrei, esperava uma cliente, já que era de costume de os clientes esperarem na sala do advogado em questão, mas o que eu encontrei foi uma coisa totalmente fora do esperado. — Que diabos você está fazendo na minha sala, Samanta? E ainda mais pelada desse jeito? Perdeu a noção, garota doida? - Ela me olhou com desdém, ou melhor, como se estivesse ligado o foda-se. A mulher está pelada e deitada no sofá do meu pai! Caralho, meu. O que ela pensou? Onde essa maluca estava com a cabeça para fazer uma desgraça dessas? — Samanta, você bebeu, foi? — perguntei. Ela seguiu me encarando, parecendo uma estátua grega, deitada no sofá. Não vou negar que ela é gostosa, mas qualquer homem depois de ter a dádiva de ver a Ester pelada, concordaria comigo que depois da morena, as outras mulheres se tornam apenas outras mulheres. — Olha,
Ester A Tamara era noiva de um advogado, que por sinal conhecia o Noan, inclusive foi ele que juntamente com o irmão da minha amiga me contrataram para dançar para o Noan. Que mundo pequeno. Minha amiga me contou em como a senhora Mercia ficou irritada comigo quando soube dos meus"serviços" e mandou me avisar para nunca chegar mais perto da academia dela. Sem falar que minha reputação não seria mais a mesma. Droga, acho que nunca mais iria dançar profissionalmente na minha vida. — Mas ela não sabia do problema do meu pai? Eu tinha de fazer aquilo, Tamara, ou ele morreria, como de fato, ele morreu. — chorei discretamente, eu tinha prometido a mim mesma que não iria mais me torturar por causa da morte do meu pai. — Eu entendi você, Ester, mas a senhora Mercia, você sabe como ela tem um coração meio duro. — Duro, Tema? Está com pena dela? Pelo que eu vi, o coração dela é a pura rocha, de tão insensível que é. — falei, sentindo-me muito magoada com o que aconteceu. — Mas me