Treze

Ester

— Samanta!

Aquilo foi tudo o que eu poderia dizer naquele momento. Ah, merda. Lembro-me de ele ter me dito o nome dela, o nome da puta que fodeu com a sua vida e que me fez encontra-lo parecendo um homem das cavernas.

Noan olhou para mim como quem estivesse devendo algo, ou, alguma coisa. Mas por que ele estaria tão nervoso ao rever aquela Zinha? Teria ele ainda algum sentimento por aquela escrota piranha de merda? Acho que não, acredito que não.

— E você, quem é?

Sou trazida de volta, resgatada de um verdadeiro furacão de pensamentos que sequestrou a minha mente por alguns segundos, minutos... ah, sei lá.

— Oi? Falou comigo? - Olhei para o lado e o belo rapaz de cabelos médio e negros, me olhava. Os olhos dele pareceram penetrar os meus, demonstrando certo interesse.

— Sim. — ele respondeu. — Já que o Noan não nos apresentou, talvez você mesma se apresente.

Sínico. Eu sei exatamente o que ele está pretendendo. Ladrão de namorada alheia, fura olho do caralho. V
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