Ester Estava eu conversando com o Hugo, quando meu Noan se juntou a nós. Confesso que fiquei bastante contente ao ver que ele estava me apoiando na minha empreitada. Mas algo chamou a minha atenção, uma ligação da Tamara. — O que? Como foi que isso aconteceu, Tamy? Perguntei, aflita. Noan também ficou preocupado e o Hugo também. — Algum problema, tia? — ele perguntou. — Não, meu amor, não foi nada. Sinalizei para o meu marido, de que deveríamos ir. Ele assentiu e fomos para o carro. Deixamos Hugo sob os cuidados da diretora Renata e pedi para que ela desse uma olhada no meu carro, que depois eu voltaria para pegá-lo. — Como quiser, minha querida. Vou pedir ao guarda para ficar de olho. Seguimos direto para a academia e o Noan pôde perguntar do que se tratava a ligação. — Eu ainda não sei ao certo, amor, mas parece que aconteceu um acidente. — Acidente? Como assim? Alguém caiu da escada? — ele perguntou, sem tirar os olhos da estrada. — Não sei, mas estou muito
Noan Hyuzaki, inspetor de polícia da capital. Ele veio assim que entrou em contato com o Nogueira. O homem revelou a ficha da Marcela e era mais comprida que uma pista de atletismo, a garota era mais suja do que pau de galinheiro. Ela havia sido contratada pela Mercia para se matricular na academia da Ester e assim conseguir sabotar os equipamentos dela. Como que essa vadia fez isso inda é um mistério que seria revelado muito em breve, mas ela não fez aquilo sozinha, teve ajuda de dentro da própria academia. Descobrimos que a vadia estava fodendo com o segurança que a Ester contratou para vigiar durante à noite e foi assim que ele conseguiu trocar o equipamento bom por um ruim. Mas para o azar da Marcela, o otário trocou o equipamento errado, já que não estava nos planos dela, ser a vítima. Então, a estúpida acabou provando do próprio veneno, caiu no buraco que ajudou a cavar, entrou na canoa que ela mesma ajudou a furar. Irônico, não?! — E por que você fez isso, Marcela? — Es
Ansiedade é a palavra que me define nesse momento! A cada passada que dou sinto-me ainda mais feliz, então seguro com força o buquê de rosas brancas e a caixinha contendo o anel que eu a entregarei depois de fazer a pergunta que eu venho treinado a semana toda para fazer. "— Samanta, você quer se casar comigo?" Hoje é o grande dia! O dia em que daremos o passo mais definitivo no nosso namoro. Pedi dispensa do trabalho essa tarde porque sei que hoje ela não tem plantão no hospital, passei na joalheria e em seguida na floricultura, suas flores preferidas também participarão desse momento. Entro em casa com meu largo sorriso costumeiro, subo as escadas e... — Ann que delícia amor! Vai mais fundo! - os gemidos da minha noiva tomam conta da casa. — Aah Samanta! Você me deixa louco! - ouço uma segunda voz, no qual eu reconheço no exato momento. Abro a porta de uma vez apenas para confirmar que meu melhor amigo, André está em cima da minha agora ex noiva. — Meu amor! O
A garota continua me olhando de cima a baixo, seu rostinho de boneca está todo corado, confesso que tô achando ela muito linda, mas não a quero aqui, esse é o meu paraíso particular, e não irei deixar nenhuma Eva aparecer para me tirar isso. — Você é o meu presente? E quem me mandou esse presente? - pergunto logo pra saber com quem eu irei cortar de vez relações. — O senhor Nogueira e o senhor no Soares compraram os meus serviços, e eu estou aqui de presente pra você. - ela diz sorrindo, eu me sinto amolecer com esse sorriso lindo dela, mas logo me recomponho, eu não posso cair no sorriso dessa Eva feiticeira. — Então o Guto e o Sérgio resolveram se intrometer na minha vida. Olha moça, muito obrigado, mas eu irei devolver o presente. - digo fazendo sinal para ela se retirar. — Não gostou de mim? Não sou do seu agrado? - pergunta fazendo um biquinho lindo, que só me dá vontade de morder, a olho de cima a baixo, contemplando seu belo corpo de violão. Essa mulher é marav
Já é a tardinha, e Ester continua ao meu lado pelada como se fosse a própria Eva da história, para disfarçar a minha ereção, e também tentar amenizar a insanidade que seu corpo está causando na minha mente, eu peguei umas palhas de banana e me vesti, a mesma coisa lhe pedi que fizesse, ela está agora com uma mini sainha, e um micro top de folhas verdes, assim como eu que estou com uma tanga semelhante a dos índios. Somente por isso, consegui me manter controlado, mas ela não saiu de perto de mim, nem mesmo no momento em que saí para caçar, ela me ajudou e juntos pegamos dois pássaros, a Ester é mesmo incrível, enquanto eu retirava as penas e tratava as aves, ela acendeu a fogueira, e preparou os temperos, assando-os em seguida, e devo dizer que... Estava uma delícia. (...) Quando finalizamos o jantar entramos na cabana, Ester foi tomar banho no banheiro do xale, enquanto eu escovei meus dentes na varanda de casa, o banho eu preferi tomar mesmo no rio, já tinha mais de um
Noan Acho que ter vivido todo esse tempo na floresta, fez eu aflorar meu lado primitivo, meu lado animal, pois eu não consegui explicar o que deu em mim, não consigo explicar o que estou sentindo, só sei que eu não consigo parar, a única coisa que eu consigo, desejo e anseio no momento, é fuder bem gostoso essa sereia feiticeira. Levanto minha cabeça e passo a língua ao redor dos lábios, eu tô quase babando, mas eu não consigo parar, aperto forte seus quadris e acelero minhas investidas, a melhor coisa do mundo é ter essa safada de quatro pra mim enquanto eu meto bem gostoso que nem um animal no cio. — Aaanh Noaaaaaan! - ela geme o meu nome toda dengosa, e isso só me deixa ainda mais louco, dou um tapa forte na bunda grande dela, e continuo metendo tudo até o fim, bem forte e fundo, ela começa a me apertar e ficar mais úmida. — Vai gozar pra mim Sereia! - eu falo quase rosnando na orelha dela, meu coração está batendo tão forte que parece até que vou morrer. — Goza no pau
Ester Precisar de bastante dinheiro e não saber como conseguir é simplesmente desesperador, eu sei disso de experiência própria, pois meu pai agora está internado em coma induzido, ele esteve entre a vida e a morte, descobrimos recentemente que o mesmo tinha problema no coração e que precisava fazer urgentemente uma cirurgia de emergência, e a mesma custava vinte mil reais, eu não tinha como dar esse dinheiro todo de uma vez, pois sou uma simples professora de poledance, trabalho em uma academia de ginástica e ganho um salário mínimo por mês. Eu não estou reclamando nem nada, adoro o meu trabalho, sempre amei dançar desde criança, minha mãe me colocou no balé quando eu tinha três anos de idade, e desde então a dança faz parte da minha vida. Eu fiz aulas de balé até meus dezesseis anos, quando minha infelizmente minha mãe adoeceu e morreu, meu pai fez de tudo pra eu continuar frequentando a academia de balé, mas era muita coisa pra ele dar conta sozinho financeiramente, então eu
Noan — E essa é a história da minha vida Noan, e também são os motivos que me fizeram chegar até aqui, e as razões no qual me fizeram ficar. - ela me diz e uma lágrima solitária desce do seu olho. — Ester... eu... eu sinto muito. - meio que balbucio as palavras sem saber muito bem o que dizer. — Tudo bem Noan, e meio que eu realmente me comportei como uma garota de programa, fez sentido você ter pensado assim. - ela diz meio sem jeito. Eu me aproximo dela e com delicadeza passo o polegar em seu rosto, secando a lágrima, ela me olha intensamente e eu me perco dentro dos seus lindos olhos. E nesse momento eu me sinto o maior lixo de todos os homens, eu deveria ter me tocado que uma mulher do nada não iria tirar a roupa e sair andando nua ao lado de um maluco peladão no meio da floresta, era lógico que por algum tipo de surto ou trauma essa mulher deveria estar passando, até por que nem mesmo eu estava no meu juízo cem por cento, eu me encantei com a vida alternativa na nat