Noan — E essa é a história da minha vida Noan, e também são os motivos que me fizeram chegar até aqui, e as razões no qual me fizeram ficar. - ela me diz e uma lágrima solitária desce do seu olho. — Ester... eu... eu sinto muito. - meio que balbucio as palavras sem saber muito bem o que dizer. — Tudo bem Noan, e meio que eu realmente me comportei como uma garota de programa, fez sentido você ter pensado assim. - ela diz meio sem jeito. Eu me aproximo dela e com delicadeza passo o polegar em seu rosto, secando a lágrima, ela me olha intensamente e eu me perco dentro dos seus lindos olhos. E nesse momento eu me sinto o maior lixo de todos os homens, eu deveria ter me tocado que uma mulher do nada não iria tirar a roupa e sair andando nua ao lado de um maluco peladão no meio da floresta, era lógico que por algum tipo de surto ou trauma essa mulher deveria estar passando, até por que nem mesmo eu estava no meu juízo cem por cento, eu me encantei com a vida alternativa na nat
Noan Faz uma hora que a Ester está conversando com a psicóloga e eu estou esperando a mesma na sala de espera, suspiro e dou uma olhada ao meu redor, resolvi trazê-la para uma clínica especialista em psiquiatria pois aqui tem vários profissionais capacitados para todos os tipos de problemas, e o escolhido para a Ester foi uma psicóloga especialista em luto, a renomada doutora Sheila, e eu espero que em breve essa garota se recupere e volte a ser a mesma de antes, apesar de eu não saber como a mesma era antes de todos os acontecimentos tristes das sua vida, acho que eu irei procurar a Tâmara, ela com certeza vai saber, pois eu, sinceramente não faço a menor ideia de como agir numa situação dessas. Sigo aqui sentando e esperando. Nossa, como a história da Ester é triste e eu me sentindo um idiota por tê-la usado. Há, se eu soubesse que ela estava quebrada por dentro, eu não teria transado com ela. Mas como eu poderia saber? Só se soubesse ler pensamentos e tá aí uma coisa difícil
Noan No dia seguinte, eu acordo de manhã bem cedo, preciso cuidar da minha vida. Sei lá, voltar ao mundo da normalidade, afinal, não gosto de ficar na mesmice o tempo todo, só que depois que fui traído eu fiquei meio bobo, não sei nem como explicar. Só que a gora com a Ester aqui comigo eu penso que as coisas podem ser diferentes. Mas do que eu estou falando? A garota está seriamente comprometida por causa da morte do pai e eu aqui, agindo feito um imbecil. Nesse momento eu nem penso mais em mim, a minha prioridade passou a ser ela. Levanto e percebo que a Ester ainda não levantou. Ótimo, assim dá tempo de eu ir até a padaria e comprar algo para o café da manhã. Vou até lá e compro pão, leite, ovos e uma garrafa de suco de laranja. Ela bebeu esse suco enquanto a gente estava naquele hotel fazenda, então, deve gostar. Mas o que não me sai da cabeça mesmo é o sofrimento que essa mina deve estar passando. Poxa, eu pensava que sofrer por amor fosse uma das piores dores do mundo, mas
Noan A Ester rebola no colo e balança os seios na minha cara, e a partir desse momento eu esqueci até do meu nome, quem dirá do que eu andei prometendo. A deito no sofá, tiro o short e em seguida a calcinha. Depois começo a beijar a partir da barriga e vou descendo até chegar na intimidade molhadinha dela. Que delícia. — Você está pronta pra mim. — digo, depois introduzo o dedo indicador, ela geme arqueando o corpo. — Isso, vou te dar muito prazer essa noite, minha linda. — Eu te amo, meu Noan. — ela diz, de olhos fechados e passando a mão sobre o meu peito. Depois eu retiro o meu dedo e agora é a vez de usar a minha língua. Enterro o meu rosto por entre suas pernas e chupo bem gostoso. Ele chega a tremer de tanto tesão... (....) Ester Meu corpo estremece, sinto como se fosse explodir a cada toque, a cada beijo, a cada suspirar dele no meu ouvido. É como se o tempo parasse e o infinito se resumisse a apenas nós dois. Os lábios dele tocando a minha intimidade representa o
Lara Depois daquele pedido de namoro lindo, eu fiquei super de apaixonada pelo o Gustavo, nós ficamos ali no mirante no mó clima romântico, aí eu pedi para ir embora, ele me levou de moto, estávamos no portão de casa mas maior tranquilidade, até a minha mãe chegar fazendo escândalo, e nossa eu entrei chorando, mas eu sabia que ele não ia desistir de mim, nem eu vou desisti dele, eu fico ali da janela olhando ele ir embora, mas antes de sair da minha rua de vez, ela olhou para cima e me viu chorando na janela do meu quarto, e eu que ele ficou com um olhar triste, e eu vi sinceridade naquele olhar, pensando nisso eu deito na minha na minha cama e fico chorando até que a minha mãe chegar e começar a brigar comigo novamente. — Lara eu te dei tanto conselho para você não se envolver com esses garotos aqui do morro, porque você não me escuta, eu só quero o melhor para você. — Eu sei mãe, eu sei, mas eu amo ele. - tento explicar mas a mesma não deixa. — Que ama que nada isso e fogo
Noan Fomos almoçar juntos no shopping, Ester e eu. Tenho lembranças agradáveis daquele lugar, pois minha mãe era acostumada a me levar ali para que a gente pudesse lanchar e eu também adorava brincar com os brinquedos da área de recreação. Bons tempos aqueles, onde a gente não pensa em mais nada a não ser diversão. Depois veem as decepções. Assim que entrei na adolescência, eu pensava mesmo era em ter a minha primeira experiência sexual. Até que foi bom, enquanto era apenas prazer, mas depois que me apaixonei pela primeira vez, as coisas já não foram tão boas assim. Ainda assim eu prossegui com as aventuras sexuais. Caramba, como aquilo era bom. A casa da árvore onde outrora fora um lugar onde a imaginação alcançava níveis de ficção científica, agora servia mesmo era para levar as gatas e dar umas boas fodas com elas, adorava sentir o meu líquido esguichar e o membro pulsar, me proporcionando um prazer incrível. Foi quando conheci a Samanta, então o prazer se misturou à paixão d
Noan Uma semana se passou e a situação com a Ester parecia ficar cada vez pior. Ela estava passando pelo estágio da raiva, parecia que ela queria descontar tudo em alguém, sua terrível dor era pior o que eu imaginava. Mas comigo parecia ser diferente. Contei ao meu pai sobre a Ester e a situação dela. A princípio ele ficou meio desconfiado, sem entender muita coisa, mas depois ele me surpreendeu. — Eu não posso te jugar, meu filho, pois o quanto você sofreu por causa da Samanta e essa garota pode ser uma boa para o seu aprendizado. — Puxa, pai, dessa vez o senhor quase me fez chorar. — disse a ele, sorrindo. — Eu falo sério, Noan. Essa moça irá precisar muito de você, lembre-se disso e se quer mesmo ficar ela, faça-o com dedicação e se não for... é melhor dizer isso agora. — Por que raios o senhor está me dizendo isso? — Por que se por um acaso você vier a abandonar essa garota no meio dessa turbulência toda, ela pode não suportar. É disso que eu estou falando! — ele p
Ester — Samanta! Aquilo foi tudo o que eu poderia dizer naquele momento. Ah, merda. Lembro-me de ele ter me dito o nome dela, o nome da puta que fodeu com a sua vida e que me fez encontra-lo parecendo um homem das cavernas. Noan olhou para mim como quem estivesse devendo algo, ou, alguma coisa. Mas por que ele estaria tão nervoso ao rever aquela Zinha? Teria ele ainda algum sentimento por aquela escrota piranha de merda? Acho que não, acredito que não. — E você, quem é? Sou trazida de volta, resgatada de um verdadeiro furacão de pensamentos que sequestrou a minha mente por alguns segundos, minutos... ah, sei lá. — Oi? Falou comigo? - Olhei para o lado e o belo rapaz de cabelos médio e negros, me olhava. Os olhos dele pareceram penetrar os meus, demonstrando certo interesse. — Sim. — ele respondeu. — Já que o Noan não nos apresentou, talvez você mesma se apresente. Sínico. Eu sei exatamente o que ele está pretendendo. Ladrão de namorada alheia, fura olho do caralho. V