Noan A Ester rebola no colo e balança os seios na minha cara, e a partir desse momento eu esqueci até do meu nome, quem dirá do que eu andei prometendo. A deito no sofá, tiro o short e em seguida a calcinha. Depois começo a beijar a partir da barriga e vou descendo até chegar na intimidade molhadinha dela. Que delícia. — Você está pronta pra mim. — digo, depois introduzo o dedo indicador, ela geme arqueando o corpo. — Isso, vou te dar muito prazer essa noite, minha linda. — Eu te amo, meu Noan. — ela diz, de olhos fechados e passando a mão sobre o meu peito. Depois eu retiro o meu dedo e agora é a vez de usar a minha língua. Enterro o meu rosto por entre suas pernas e chupo bem gostoso. Ele chega a tremer de tanto tesão... (....) Ester Meu corpo estremece, sinto como se fosse explodir a cada toque, a cada beijo, a cada suspirar dele no meu ouvido. É como se o tempo parasse e o infinito se resumisse a apenas nós dois. Os lábios dele tocando a minha intimidade representa o
Lara Depois daquele pedido de namoro lindo, eu fiquei super de apaixonada pelo o Gustavo, nós ficamos ali no mirante no mó clima romântico, aí eu pedi para ir embora, ele me levou de moto, estávamos no portão de casa mas maior tranquilidade, até a minha mãe chegar fazendo escândalo, e nossa eu entrei chorando, mas eu sabia que ele não ia desistir de mim, nem eu vou desisti dele, eu fico ali da janela olhando ele ir embora, mas antes de sair da minha rua de vez, ela olhou para cima e me viu chorando na janela do meu quarto, e eu que ele ficou com um olhar triste, e eu vi sinceridade naquele olhar, pensando nisso eu deito na minha na minha cama e fico chorando até que a minha mãe chegar e começar a brigar comigo novamente. — Lara eu te dei tanto conselho para você não se envolver com esses garotos aqui do morro, porque você não me escuta, eu só quero o melhor para você. — Eu sei mãe, eu sei, mas eu amo ele. - tento explicar mas a mesma não deixa. — Que ama que nada isso e fogo
Noan Fomos almoçar juntos no shopping, Ester e eu. Tenho lembranças agradáveis daquele lugar, pois minha mãe era acostumada a me levar ali para que a gente pudesse lanchar e eu também adorava brincar com os brinquedos da área de recreação. Bons tempos aqueles, onde a gente não pensa em mais nada a não ser diversão. Depois veem as decepções. Assim que entrei na adolescência, eu pensava mesmo era em ter a minha primeira experiência sexual. Até que foi bom, enquanto era apenas prazer, mas depois que me apaixonei pela primeira vez, as coisas já não foram tão boas assim. Ainda assim eu prossegui com as aventuras sexuais. Caramba, como aquilo era bom. A casa da árvore onde outrora fora um lugar onde a imaginação alcançava níveis de ficção científica, agora servia mesmo era para levar as gatas e dar umas boas fodas com elas, adorava sentir o meu líquido esguichar e o membro pulsar, me proporcionando um prazer incrível. Foi quando conheci a Samanta, então o prazer se misturou à paixão d
Noan Uma semana se passou e a situação com a Ester parecia ficar cada vez pior. Ela estava passando pelo estágio da raiva, parecia que ela queria descontar tudo em alguém, sua terrível dor era pior o que eu imaginava. Mas comigo parecia ser diferente. Contei ao meu pai sobre a Ester e a situação dela. A princípio ele ficou meio desconfiado, sem entender muita coisa, mas depois ele me surpreendeu. — Eu não posso te jugar, meu filho, pois o quanto você sofreu por causa da Samanta e essa garota pode ser uma boa para o seu aprendizado. — Puxa, pai, dessa vez o senhor quase me fez chorar. — disse a ele, sorrindo. — Eu falo sério, Noan. Essa moça irá precisar muito de você, lembre-se disso e se quer mesmo ficar ela, faça-o com dedicação e se não for... é melhor dizer isso agora. — Por que raios o senhor está me dizendo isso? — Por que se por um acaso você vier a abandonar essa garota no meio dessa turbulência toda, ela pode não suportar. É disso que eu estou falando! — ele p
Ester — Samanta! Aquilo foi tudo o que eu poderia dizer naquele momento. Ah, merda. Lembro-me de ele ter me dito o nome dela, o nome da puta que fodeu com a sua vida e que me fez encontra-lo parecendo um homem das cavernas. Noan olhou para mim como quem estivesse devendo algo, ou, alguma coisa. Mas por que ele estaria tão nervoso ao rever aquela Zinha? Teria ele ainda algum sentimento por aquela escrota piranha de merda? Acho que não, acredito que não. — E você, quem é? Sou trazida de volta, resgatada de um verdadeiro furacão de pensamentos que sequestrou a minha mente por alguns segundos, minutos... ah, sei lá. — Oi? Falou comigo? - Olhei para o lado e o belo rapaz de cabelos médio e negros, me olhava. Os olhos dele pareceram penetrar os meus, demonstrando certo interesse. — Sim. — ele respondeu. — Já que o Noan não nos apresentou, talvez você mesma se apresente. Sínico. Eu sei exatamente o que ele está pretendendo. Ladrão de namorada alheia, fura olho do caralho. V
Noan Aquele telefone ficou em minhas mãos por alguns segundos, mas foi tempo o suficiente para eu perder o chão. O meu pai, sofrer um ataque cardíaco? Droga, ele é forte feito um touro. O que poderia tê-lo levado a isso? Corro e visto a minha roupa, nem escuto direito a Ester me fazendo perguntas, só queria ver o meu pai naquele exato momento, foi quando ela veio até mim. — Calma, amor, eu estou aqui com você, tá bom? — falou, dando-me um beijo nos lábios. — Obrigado, mas eu preciso vê-lo agora mesmo. — comentei, ela assentiu. Ester vestiu a mesma roupa que ela estava quando fomos no senhor Teuchi. Ela foi muito rápida em se aprontar, a gente não podia mais se atrasar. Peguei o telefone e mandei uma mensagem rápida para a minha mãe. “Mãe, estou indo pra aí. Não se preocupe.” Saí dirigindo feito um doido até o hospital, no caminho a Ester dizia para eu ir devagar, que de nada adiantaria para o meu pai, se o filho dele sofresse um acidente na estrada. Eu paro um pouco
Noan A cara daqueles dois era impagável. Nossa, fiquei me segurando para não dar uma gargalhada deles, o que os deixou bastante confusos. — Mas é que... — Mas é que, o que, Nogueira?— perguntei fazendo-me de desentendido. — Eu não consigo entender do que vocês dois estão falando. Presente? Guto olhou para o Nogueira e eu não me segurei. Dei uma gargalhada estrondosa, quase caio da cadeira do tanto que ri da cara de tacho dos dois. — Porra Noan tu não muda nunca cara. - o Guto disse voltando a cor no rosto, e eu decidi provocá-los ainda mais. — Eu sei exatamente do que vocês dois estão falando e sim, eu recebi o "presente", mas mandei a garota ir embora. — expliquei, mentindo, é claro. — Como assim a mandou embora? Noan, a mina era a maior gostosa cara. — disse Guto. — Sim, mas eu não estava a fim de me relacionar, de interagir sabe. - a cara dos dois era impagável. — Porra, mas... e aí? - o Nogueira disse confuso. — Mas não se preocupem, eu a reencontrei e agora
Noan Estava no trabalho e o dia foi bem cheio. Estou bem no meio de uma reunião com o meu pai e olha, nunca senti tanta vontade de estar de volta à minha casa, como estou agora. Enquanto escuto aqueles papos idiotas de quando vamos levar esse caso à Suprema Corte, ou, será que o caso dele vale a pena pegar. Tipo essas coisas. Mas no que eu estou pensando mesmo é em chegar em casa e ver a minha Ester toda peladona. Ufa, meu cheguei a sentir o meu pau palpitar aqui, acho que não vou aguentar, sou um tarado pervertido mesmo. E daí. — Pai, eu vou ter que ir ao banheiro e vá volto. — digo a ele, discretamente. — Está bem, mas não demore, por favor. Assenti e corri para o banheiro. Aproveitei que não havia mais ninguém e tirei o meu pau para fora. Estava duro feito pedra e pensei logo nele enterrado na Ester. Que delícia, mas como ela não estava ali e eu não poderia ir até lá para satisfazer o meu desejo, tive de usar as mãos mesmo e comecei a esfolar bem gostoso. Eu apertava e de