Dezesseis

Noan

Estava no trabalho e o dia foi bem cheio. Estou bem no meio de uma reunião com o meu pai e olha, nunca senti tanta vontade de estar de volta à minha casa, como estou agora. Enquanto escuto aqueles papos idiotas de quando vamos levar esse caso à Suprema Corte, ou, será que o caso dele vale a pena pegar. Tipo essas coisas. Mas no que eu estou pensando mesmo é em chegar em casa e ver a minha Ester toda peladona. Ufa, meu cheguei a sentir o meu pau palpitar aqui, acho que não vou aguentar, sou um tarado pervertido mesmo. E daí.

— Pai, eu vou ter que ir ao banheiro e vá volto. — digo a ele, discretamente.

— Está bem, mas não demore, por favor.

Assenti e corri para o banheiro. Aproveitei que não havia mais ninguém e tirei o meu pau para fora. Estava duro feito pedra e pensei logo nele enterrado na Ester. Que delícia, mas como ela não estava ali e eu não poderia ir até lá para satisfazer o meu desejo, tive de usar as mãos mesmo e comecei a esfolar bem gostoso. Eu apertava e de
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