Trinta

Noan

— Cof, cof! — Nogueira tossiu, limpando a garganta. Ele parecia ter engolido um tijolo de pó, inteiro. — Quando foi a última vez que alguém esteve aqui? Quando construíram as Grandes Pirâmides? Nunca vi tanta poeira junta num só lugar, em toda a minha vida.

— Ah, deixa de frescura, Nogueira. — reclamei, analisando um prédio que há muito não era utilizado, mas que estava para alugar e em perfeito estado de conservação. Só a sujeira que chegava a dar coceira. — Acha que esse lugar daria para ser uma academia de dança?

— Olha, acredito que depois de uma bela limpeza e também de uma boa pintura, daria e muito! — ele falou, confirmando aquilo que eu tanto gostaria de ouvir.

— Então tá bom, vai ser aqui mesmo.

— Aleluia! — exclamou o meu amigo. — Agora vamos dar o fora daqui, pois já estou... a, a, a, ATCHIM!

— É melhor mesmo a gente sair daqui, do contrário eu vou ter que chamar uma ambulância!

O referente imóvel tinha dois pisos, com uma escadaria em espiram que dava
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