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46. Diálogos Noturnos e Culpas Matinais

Enquanto eu olhava para ele ali, sentado na beira da cama como uma estátua paciente, percebi que minha madrugada havia se tornado uma das coisas mais surreais que já experimentei. Primeiro, o pesadelo. Depois, Alexander, me observando como se estivesse em missão — não para me proteger de monstros sob a cama, mas talvez dos meus próprios. Quando chequei o relógio, já passava das três da manhã. A insônia não me incomodava tanto quanto o fato de Alexander ainda estar ali, imóvel, como uma estátua preocupada.

— Parece que você não consegue dormir — ele disse, quebrando o silêncio. — Quer que eu traga um copo de leite morno?

Eu franzi o cenho, confusa.

— Espera… você está aqui esperando eu dormir?

Ele assentiu, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Sério, como funciona a mente desse homem? Ele não poderia simplesmente dizer: “Charlotte, vou ficar aqui até você adormecer. Quer que eu apague a luz?” Porque, convenhamos, ninguém dorme bem com a luz acesa, brilhando mais que o sol.

Mas
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