113. Vilania em Pequenas Doses

— Você bateu a porta na minha cara enquanto eu ainda falava com você, então, sim, eu ousei entrar para terminar o que comecei, senhorita Speredo. Respeito próprio é uma via de mão dupla!

Alexander estava tão surpreso quanto eu.

— Isso foi… Pedro? — Ele sussurrou, o tom incrédulo enquanto seu olhar ainda fixava a porta do banheiro.

Balancei a cabeça em confirmação, erguendo a mão para indicar que ele deveria ficar em silêncio. Nosso constrangimento já era iminente assim que saíssemos dali, mas se pudéssemos evitar Pedro como testemunha, seria um pequeno alívio.

Alexander entendeu a lógica e, embora não parecesse nada feliz com a situação, manteve-se imóvel. Não que ele estivesse acostumado a se esconder em banheiros, especialmente no quarto da própria irmã. Mas a reputação dele diante dos funcionários claramente valia o desconforto momentâneo.

— Que diferença faria se você fosse vê-lo no hospital? — A voz de Pedro reverberou do outro lado da porta, carregada de exasperação. — D
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