CAPÍTULO VINTE:
Enquanto do outro lado da rua Naomi kavanashi discutia com o seu marido.
— Não é possível, Joaquim! Você não faz mais amor comigo! O que é? Você tem outra? Não me ama? Eu estou gorda? Tem duas semanas que a gente não transa!
— Não é nada disso Naomi, eu estou cansado. Tenho chegado tarde da delegacia, e quando durmo lá eu não fico de brincadeira. Mulher tem um serial killer a solta! Eu só estou preocupado, preciso resolver isso log
CAPÍTULO VINTE E UM:A psicóloga se arrumou, estava tão cheirosa e sorridente. Mal podia esperar para encontrar Fred, ele a fazia bem em todos os quesitos. Foram ao teatro, riram como dois adolescentes bobos e apaixonados. A peça acabou e eles fizeram um lanche. Depois foram para o flat de Fred, e adormeceram um no colo do outro. Sabaoth gostava da companhia de Fred. Ele era uma ótima pessoa, a fazia rir, a levava em lugares incríveis, era um cavalheiro e tratava sua filha muito bem. Sem contar que ele era extremame
CAPÍTULO VINTE E DOIS:Depois a sua empregada contou que o seu vizinho havia desaparecido, e que a polícia ainda não havia encontrado. E que o vizinho era conhecido no bairro como lagoa azul, por causa dos olhos. Depois disso, Sabaoth pediu para a sua empregada para comprar uma boneca na loja de Jonas e que escolhesse a mais cara. Pois desconfiava que se realmente fosse o que ela estava pensando, com certeza ele não venderia as bonecas por qualquer preço. Ela então comprou justamente a de olhos azuis. Por coincidência eram os olhos azuis do vizinho. Sabaoth não falara nada para a empregada, perguntou se a mesma tinha uma foto do vizinho para lhe mostrar. Então a empregada lhe mostrou pelo Facebook pois alguém da família havia postado uma foto falando do desaparecimento do dito cujo. Então ela concluiu que se tratava exatamente dos mesm
SOBRE A AUTORA:Fran Alves, desde a sua infância sempre gostou de ler e de escrever. Apaixonada por livros, a autora é uma colecionadora deles. Uma grande admiradora de Sidney Sheldon, autor no qual se inspira e de quem coleciona todos os livros. Ela veio morar no Rio de Janeiro com dezessete anos, em busca de um futuro melhor. Além de escritora, ela também é ativista do meio ambiente. Iniciou sua carreira por incentivo dos amigos, os quais sempre diziam que ela tem talento e que deveria mostrá-lo. Começou escrevendo textos poéticos, poesias contos e crônicas. E aí então escreveu o seu primeiro livro, o olhar de um psicopata.
ROMANCE POLICIAL POR:FRAN ALVES.TÍTULO DA OBRA:O caçador de olhos.É proibida a reprodução total e parcial desta obra, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico,
Prólogo:Primeiro ato.Amanda estava saindo da faculdade, a jovem aparentava ter uns dezoito anos de idade. Seus olhos verdes claros, com certeza eram um belo par de olhos, que chegavam a brilhar de tão encantadores. A linda jovem sentou-se na cadeira do metrô que estava vazio, era uma segunda-feira e como muitos dizem segunda é o dia da preguiça. Portanto o metrô encontrava-se vazio. Do lado esquerdo estava um homem de uns 56 anos, pele de cor parda, barba branca, usava um macacão jeans, um boné azul um pouco gasto. Ele observava a jovem sentada, folheando um caderno universitário. O homem franziu um olho e pigarreou. Com certeza a jovem universitária tinha o perfil que ele estava procurando.
CAPÍTULOUM:Já se passavam das duas horas da madrugada, ele estava cansado. Tomara um banho, comeu algumas costeletas suínas, um vinho de garrafão gelado, depois disso fora dormir com o sorriso no rosto de quem concluíra mais um trabalho. Acordou cedo e preparou o seu café, foi até a padaria e comprou um bolo de fubá fresquinho. Foi gentil com a atendente da padaria. Comeu a metade do bolo que por sinal estava uma delícia. Agora faltava a segunda parte do trabalho. Jonas foi até o seu "Cantinho dos olhos". Pegou uma boneca que estava em uma caixa ainda
CAPÍTULODOIS:Sabaoth era linda de parar o trânsito, herdou toda a fortuna do falecido marido Aldos Moriarte. E tinha os mais belos olhos, pareciam olhos de gato, os seus olhos eram azuis, sua pele era tão macia e diferente, os cabelos eram tão cacheados e perfeitos. Sabaoth era o que se poderia chamar de escultura de uma deusa egípcia. Ela já havia se formado em psicologia, tinha o seu próprio consultório, não precisava trabalhar já que era milionária. Mas desde pequena o seu sonho sempre fora ser psicóloga e trabalhar nisso era um prazer. Ela não cobrava dos que não podiam pagar. Sabaoth não tinha namorado e não fazia a menor questão de ter. Ainda não havia encontrado um homem que fizesse o seu coração bater mais forte. Vivia para o seu trabalho ajudando pessoas com problem
CAPÍTULO TRÊS:Era uma sexta-feira, Sabaoth fechou o consultório duas horas mais cedo. Tinha um compromisso inadiável, por tanto não poderia se atrasar. Dispensou a sua recepcionista mais cedo e fechou o consultório que ficava em um prédio em Copacabana próximo ao metrô arco Verde. Saira esbaforida e esquecera sua bolsa. — Droga!Exclamou ela.— Justo hoje que estou com pressa. Já estava quase apertando o botãozinho do elevador quando lembrou da bolsa.- Por onde eu ando com a cabeça!?Sabaoth voltou rápido, abriu a porta e pegara sua bolsa