CAPÍTULO VINTE E DOIS:
Depois a sua empregada contou que o seu vizinho havia desaparecido, e que a polícia ainda não havia encontrado. E que o vizinho era conhecido no bairro como lagoa azul, por causa dos olhos. Depois disso, Sabaoth pediu para a sua empregada para comprar uma boneca na loja de Jonas e que escolhesse a mais cara. Pois desconfiava que se realmente fosse o que ela estava pensando, com certeza ele não venderia as bonecas por qualquer preço. Ela então comprou justamente a de olhos azuis. Por coincidência eram os olhos azuis do vizinho. Sabaoth não falara nada para a empregada, perguntou se a mesma tinha uma foto do vizinho para lhe mostrar. Então a empregada lhe mostrou pelo Facebook pois alguém da família havia postado uma foto falando do desaparecimento do dito cujo. Então ela concluiu que se tratava exatamente dos mesm
SOBRE A AUTORA:Fran Alves, desde a sua infância sempre gostou de ler e de escrever. Apaixonada por livros, a autora é uma colecionadora deles. Uma grande admiradora de Sidney Sheldon, autor no qual se inspira e de quem coleciona todos os livros. Ela veio morar no Rio de Janeiro com dezessete anos, em busca de um futuro melhor. Além de escritora, ela também é ativista do meio ambiente. Iniciou sua carreira por incentivo dos amigos, os quais sempre diziam que ela tem talento e que deveria mostrá-lo. Começou escrevendo textos poéticos, poesias contos e crônicas. E aí então escreveu o seu primeiro livro, o olhar de um psicopata.
ROMANCE POLICIAL POR:FRAN ALVES.TÍTULO DA OBRA:O caçador de olhos.É proibida a reprodução total e parcial desta obra, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico,
Prólogo:Primeiro ato.Amanda estava saindo da faculdade, a jovem aparentava ter uns dezoito anos de idade. Seus olhos verdes claros, com certeza eram um belo par de olhos, que chegavam a brilhar de tão encantadores. A linda jovem sentou-se na cadeira do metrô que estava vazio, era uma segunda-feira e como muitos dizem segunda é o dia da preguiça. Portanto o metrô encontrava-se vazio. Do lado esquerdo estava um homem de uns 56 anos, pele de cor parda, barba branca, usava um macacão jeans, um boné azul um pouco gasto. Ele observava a jovem sentada, folheando um caderno universitário. O homem franziu um olho e pigarreou. Com certeza a jovem universitária tinha o perfil que ele estava procurando.
CAPÍTULOUM:Já se passavam das duas horas da madrugada, ele estava cansado. Tomara um banho, comeu algumas costeletas suínas, um vinho de garrafão gelado, depois disso fora dormir com o sorriso no rosto de quem concluíra mais um trabalho. Acordou cedo e preparou o seu café, foi até a padaria e comprou um bolo de fubá fresquinho. Foi gentil com a atendente da padaria. Comeu a metade do bolo que por sinal estava uma delícia. Agora faltava a segunda parte do trabalho. Jonas foi até o seu "Cantinho dos olhos". Pegou uma boneca que estava em uma caixa ainda
CAPÍTULODOIS:Sabaoth era linda de parar o trânsito, herdou toda a fortuna do falecido marido Aldos Moriarte. E tinha os mais belos olhos, pareciam olhos de gato, os seus olhos eram azuis, sua pele era tão macia e diferente, os cabelos eram tão cacheados e perfeitos. Sabaoth era o que se poderia chamar de escultura de uma deusa egípcia. Ela já havia se formado em psicologia, tinha o seu próprio consultório, não precisava trabalhar já que era milionária. Mas desde pequena o seu sonho sempre fora ser psicóloga e trabalhar nisso era um prazer. Ela não cobrava dos que não podiam pagar. Sabaoth não tinha namorado e não fazia a menor questão de ter. Ainda não havia encontrado um homem que fizesse o seu coração bater mais forte. Vivia para o seu trabalho ajudando pessoas com problem
CAPÍTULO TRÊS:Era uma sexta-feira, Sabaoth fechou o consultório duas horas mais cedo. Tinha um compromisso inadiável, por tanto não poderia se atrasar. Dispensou a sua recepcionista mais cedo e fechou o consultório que ficava em um prédio em Copacabana próximo ao metrô arco Verde. Saira esbaforida e esquecera sua bolsa. — Droga!Exclamou ela.— Justo hoje que estou com pressa. Já estava quase apertando o botãozinho do elevador quando lembrou da bolsa.- Por onde eu ando com a cabeça!?Sabaoth voltou rápido, abriu a porta e pegara sua bolsa
CAPÍTULO QUATRO:Em menos de dois anos, a polícia estava inquieta com um possível assassino em série. Já haviam desaparecidas mais de cem pessoas entre vinte e quarenta anos. O curioso é que todas elas tinham olhos claros. A polícia estava fazendo de tudo, mas parece que achar esse suposto assassino era impossível.— Esse infeliz deve ser o satanás, sai das profundezas do inferno, ataca as vítimas, faz com que elas desapareçam e depois volta para o inferno, na certa o diabo tem olhos horríveis e coleciona olhos bonitos. Eu não vejo outra explicação já que não temos nenhuma pista desse indivíduo, — Dissera, o delegado, para o seu policial de confiança.
CAPÍTULO CINCO:Fred Villaça era um jovem de 33 anos de idade: vaidoso, rico e muito bonito. Era o que você poderia chamar de metrossexual. Tinha o costume de usar óculos bem grandes e totalmente escuros, não tirava os óculos por nada nesse mundo. Ele tinha uma espécie de alergia a luz.(fotofobia).Um mauricinho nato, tinha três carros na garagem, vestia-se bem e sempre cheiroso, morava na zona sul no bairro do Leme. Era um conquistador, contratava agências para lhe fornecer bebês de oito meses, para passear no shopping e chamar a atenção das mulheres, fingindo ser pai solteiro. Levando o bebê no colo e sacolas com produtos de criança, sentava na praça de alimentação, pegava uma mamadeira e alimentava o bebê. As mulheres achavam aquilo bonito e se aproximavam. Fred inventava que a m