Cap. 2
O amor do grego
Violetta
— Vista-se Violetta!
— Oh!...
A luz foi acesa no mesmo minuto, e logo entendi que não era Ricardo que estava ali, mas sim, o homem que me olhava lá na boate!
"Incrível, como ele sabe meu nome?"
Logo ele falou novamente, para que eu me visitasse, me entregando um roupão.
— Pegue, ande rápido!
— Quem é você? — Eu não quero me vestir!
— Você não sabe o que está falando menina!
— Muito pelo contrário, eu sei muito bem o que estou fazendo! — Falando nisso, cadê o Ricardo?
— Ah! O cara que estava aqui?— Olho para ela com olhar de desafio.
— Sim, o Ricardo Alcântara meu acompanhante.
— Ele foi embora, pois ele sabe o que é melhor para ele! — Afirmo.
— Você não tem o direito!
— Talvez não, mas ao menos estou evitando algo absurdo que estaria prestes a acontecer aqui!
— Bem, que tipo de absurdo o senhor está dizendo, posso saber?
" Minha cabeça está rodando, eu não sei porque ele está falando comigo com tanta autoridade, mas sei que o odeio por isso!"
— Menina não brinque comigo, e me obedeça!
— Se não, o quê?
— Tem certeza que você quer pagar para ver, Violetta Esparta?
" Quem ele pensa que é? — Talvez um senhor dos castelos, que m****r é obedecido?"
— Tudo bem, me dê o maldito roupão!
Eu demorei a colocar o roupão, fiz de propósito já que ele continuou me olhando, com olhos brilhando de interesse, então fiz questão de deixar bastante tempo para ele aproveitar. — Pronto estou vestida, e agora?
— Vamos embora desse lugar!
— Eu, não quero ir embora!
— Violetta, você não está em condição de decidir nada! — Vamos.
— Quem você pensa que é? — Para falar cheio de autoridade comigo?
— Posso ser alguém, que com certeza você vai se arrepender de ter conhecido dessa forma!
— Oi, eu não saio com estranhos, por isso não vou com você a nenhuma parte!
— É mesmo, então por que você estava aqui com esse tal Ricardo? Você já ao menos o conhecia?
— Claro que não! — Eu o conheci hoje.
— Então, você é uma mentirosa!
— Isso não te interessa, e também não vem ao caso, fora que eu não preciso de você para sair daqui!
Sendo que eu não sei nem para onde você vai me levar.
— Irei te levar para sua casa, menina!
Entregarei você ao seu pai, e ele fará o necessário.
— Você ficou louco?
Como que eu vou chegar na minha casa nesse estado!
— A única louca aqui é você, que se permitiu estar dessa forma!
— Desculpa, mas, quem é você? — Ou quem pensa ser, para falar comigo assim?
— No momento, não interessa.
— É, sério que você não vai me dizer seu nome?
— Digamos que eu seja um amigo do seu pai.
— Verdade que você quer que eu acredite, que você é um amigo do meu pai!
Eu nunca te vi.
— Claro que não, você não vivia no convento? — Na verdade, muito me admira esse comportamento de cortesã que você está tendo!
— Como? Cortesã!... Ah... rá... — Ah! não consigo para rir.
— Se você prefere outro nome?
Eu, posso te dizer menina!
— Ei, eu não sou uma menina!
Você acabou de me ver nua, já esqueceu?
— Isso não vem ao caso, Violetta!
Vamos embora daqui, mas antes, entre nesse banheiro coloque a roupa que você veio e vamos sair daqui.
— Ei cara, você tem problemas, eu já te disse que eu não vou sair daqui com você, e se quer saber eu não preciso da sua ajuda, pois minha amiga Giovana está no outro quarto ao lado, e se eu for sair daqui, será com ela e não com você!
— Vá se trocar agora, depois irei escoltá-la até sua casa, é se sua amiga tem um pouco de juízo irá te levar agora mesmo para lá.
— Ei, mas como eu vou entrar em casa?
— Você deveria ter pensado nisso antes? — Você não acha!
— Tudo bem, eu vou me trocar.
Em seguida, entrei no banheiro vestindo o mesmo vestido que eu estava...
Aí ele estava todo suado, que agonia não deu nem dois minutos, já ouço a porta quase sendo derrubada.
— Vamos Violeta! — Agora saia.
— Ei, calma, eu ainda estou me vestindo.
" Nossa que cara mais chato, e insuportável!
Sinceramente, nunca mais vou tomar esses comprimidos".
Consegui sair do banheiro com muito custo, mas acabei deixando as sandálias lá...Pois, realmente eu não conseguiria andar sobre saltos nesse momento, ainda estou totalmente embriagada drogada não sei o que, que é, mas, eu estou estranha.Porém o tal amigo do meu pai, não vai me deixar em paz.
AlexandreO avião já estava pronto, a vantagem de ser dono de um império de aviação era ter essa facilidade de viajar, sem planejar, ou ter que esperar toda chatice de embarque, check-in, e protocolos.Estou satisfeito como nunca, sendo a maior companhia aérea de quase metade dos grandes centros do mundo.A compa
Cap.3Seguimos pelo corredor da mansão, logo chegamos em uma sala muito linda, porém não havia ninguém...Isso me trouxe um certo alívio!Mas logo o chato do Sr. Lutof começou se justifica:— Violetta acho que ninguém estava nos esperando, então vou chamar à governanta para te levar até seu quarto, e assim você pode descansar um pouco, porém dentro de três horas é o almoço, sim!— Então até lá.
Logo Agatha muda de assunto, pois está enfadada com as minhas histórias, e começa a falar sobre o casamento sobre toda preparação, e que tudo está pronto, e que está no seu quarto meu vestido.Alexie olha para mim com olhos penetrantes, ele se sente atraído por mim, isso eu posso sentir.Eu ainda não sei o que eu sinto, porém ele é muito bonito, mas há algo que eu não consigo entender nele?Andras a minha então Sogra falar:— Calma, Agatha, é muita informação ao mesmo tempo.&nbs
Cap.4O amor do gregoAlexandre Alexandre Em seguida, vou em busca de Agatha para saber o que houve no passeio, além da demonstração sem vergonha do então casal! — Então como foi o passeio? — Agatha. Alexandre — Vamos, Violetta! — Vou dormir, tchau. — Espere menina, vamos conversar! Alexandre Então retirei da cama o lençol e coloquei sobre a poltrona, mas seria usado só na manhã seguinte, pois eu irei colocar na janela, mostrando a todos que á tomei por esposa.— Bem, menina, acho que agora você quer saber o que está acontecendo aqui? Último capítuloA ordem -2
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