Logo Agatha muda de assunto, pois está enfadada com as minhas histórias, e começa a falar sobre o casamento sobre toda preparação, e que tudo está pronto, e que está no seu quarto meu vestido.
Alexie olha para mim com olhos penetrantes, ele se sente atraído por mim, isso eu posso sentir.
Eu ainda não sei o que eu sinto, porém ele é muito bonito, mas há algo que eu não consigo entender nele?
Andras a minha então Sogra falar:
— Calma, Agatha, é muita informação ao mesmo tempo.
— Dá um tempo para a minha noiva, eu quero levá-la para passear, por santorini depois você mostra essas coisas do casamento. — Falar Alexie.
— Não senhor diz: dona Andras, você sabe que não pode sair com sua noiva a não ser que vá com sua irmã! — E nada de demonstração em público.
— Ah! Mãe pára com isso, eu não acredito que Violetta vai se importar de sair sozinha comigo, ou de demonstrar que me quer em público. — Não é mesmo Violetta!
— Não, eu não me importo de Agatha ir conosco, e sim, eu gostaria de dar uma volta!
— Está vendo mãe, então está tudo resolvido. — Afirma Alexie.
— Tá bem, vamos comer, pois depois vocês podem ir a esse passeio pela cidade. — Andras encerra a conversa.
Realmente está sendo maravilhoso o passeio na ilha, tudo é lindo, apesar que eu continuo odiando esse lugar!
Sem falar que Alexie é charmoso e eu estou gostando de conversar com ele, temos gostos parecidos, na verdade ele é bem louco.
Mas logo ele me diz, que irá me levar em uma festa hoje, mas que é um segredo só meu e dele.
"Pensei comigo, quer saber, por que não!?"
Eu então perguntei porque o branco é predominante na cidade ele me explicou é uma forma de diferenciar a ilha das outras, tornando assim a ilha de Santorini uma ilha única e inesquecível.
" Acho que não é só isso, mas deixei quieto, pois ele parecia se esforçar em ser galante".
Agatha estava sempre falando no celular, é em um certo momento fomos caminhar na praia, ela porém não quis ir e ficou sentada num quiosque.
Eu achei que não tinha nada demais, afinal de contas logo seremos casados, dali a cinco dias, menos de uma semana.
Alexie fez questão de pegar na minha mão, e seguimos caminhando pela areia branca conversando.
Ele logo começou a conversar:
— O que você gosta de fazer Violetta, apesar que eu sei que você viveu praticamente presa naquele colégio!
— Verdade, mas...
Então resolvi me abrir com ele contando os meus sonhos, gosto de dançar, curtir, viajar, gosto muito de champanhe.
" Na verdade eu nem sei bem se gosto de tudo que disse, mas tentei ser uma garota desinibida."
— Eu também gosto, é muito bom, mas há algumas coisas melhores, que talvez ainda você não conheça Violetta, mas se você quiser posso te arrumar hoje, na festa que iremos?
— Sobre o que você está falando?
Se for sobre comprimidos eufóricos, eu já tive oportunidade de provar, é resposta é não, muito obrigada! — Foi só uma única vez, é eu não tenho a mínima vontade de usar esse tipo de divertimento de novo!
— Ah, que pena...
Esqueci de verdade que você foi criada em um convento, você é mais Santinha.
— Talvez, seja isso!
— Hum...
Você sabe Violetta, que eu estou ansioso pela nossa lua de mel.
Ele me fala e começa a acariciar minha cintura, e logo me vi nos seus braços.
Como ele é rápido, foi o único pensamento coerente que veio à minha cabeça, ele tão sedutor que não tive nem tempo de pensar, pois ele já estava me beijando na verdade eu não sei se gosto do seu beijo, apesar que não tenho muito que comparar pois beijei só o Ricardo, mas sinceramente ainda tenho dúvida qual é o melhor beijo, mas mesmo assim acho que falta algo?
Pois nos romances que li, os beijos eram descritos com tanto entusiasmo, e parecia algo fora de órbita, algo que nos fazia flutuar.
Porém o beijo não durou muito, e foi um alívio, Agatha vem correndo nos chamando:
— Vamos embora Alexie, pois Alexandre já está uma fera, e mamãe acabou de me ligar.
— Então o senhor chato já está dando ordens.
" Que engraçado, eu penso o mesmo, do Sr. Lutof."
Não se preocupe, vamos à hora que eu decidir. — Alexie afirma em desafio.
Então ainda passamos no quiosque, fizemos um lanche, Alexie fez questão de passear de carro quando chegamos já eram quase nove da noite, ou seja perdemos o jantar!
— Não se preocupe Violetta, somos todos adultos, e não temos que dar satisfação a ninguém, foi só um simples jantar, isso não é nada demais, e se você quiser comer alguma coisa posso pedir a governanta para levar no seu quarto?
— Não precisa, já estou satisfeita.
Ele então tenta me dar mais um beijo, porém Agatha vendo a cena já diz, que aqui é melhor ele não fazer isso.
— Você, sabe Alexie que somos gregos!
Eu não entendi muito bem o que ela quis dizer com isso, mas logo estava no meu quarto e deixei eles discutindo.
Cap.4O amor do gregoAlexandre Alexandre Em seguida, vou em busca de Agatha para saber o que houve no passeio, além da demonstração sem vergonha do então casal! — Então como foi o passeio? — Agatha. Alexandre — Vamos, Violetta! — Vou dormir, tchau. — Espere menina, vamos conversar! Alexandre Então retirei da cama o lençol e coloquei sobre a poltrona, mas seria usado só na manhã seguinte, pois eu irei colocar na janela, mostrando a todos que á tomei por esposa.— Bem, menina, acho que agora você quer saber o que está acontecendo aqui? Cap. 5O amor do gregoVioletta&A ordem -2
A ordem -3
A ordem -4
A ação -1
Violetta Simplesmente abri a porta dupla e entrei, o Sr. Alexandre estava falando em uma roda de homens, eu nunca vi algo assim. Mas logo vários pares de olhos se voltam contra mim, e os únicos rostos conhecidos são do Sr. Alexandre, e do Alexie.
Cap. 6O amor do gregoVioletta&nb
ViolettaAh! Só finalizando mesmo nosso assunto.Minha mãe está possessa com você, pela sua falta de respeito junto a mim, e por isso por hora você não poderá viver no casarão, você só poderá voltar para lá quando lhe der um neto, para que ela se acalme em relação a você.Então, mesmo depois do casamento, você continuará vivendo aqui nesse apartamento!— Sério, Sr. Lutof, você não sabe como eu fico triste.