Cap.3
Seguimos pelo corredor da mansão, logo chegamos em uma sala muito linda, porém não havia ninguém...
Isso me trouxe um certo alívio!
Mas logo o chato do Sr. Lutof começou se justifica:
— Violetta acho que ninguém estava nos esperando, então vou chamar à governanta para te levar até seu quarto, e assim você pode descansar um pouco, porém dentro de três horas é o almoço, sim!
— Então até lá. — senhor Lutof!
Faço questão de dar um sorriso debochado.
" É ainda acrescento no meu pensamento até lá Sr. chato."
Mas sinceramente se ele não estivesse na mesa, seria ótimo!
Logo vem a tal governanta, que me leva ao quarto.
" Ai que alívio, como papai fez isso comigo? Estou presa em uma ilha sem dinheiro sem meu celular, pois segundo papai eu teria muitas coisas para resolver, como meu casamento."
Eu nem tive tempo de me inteirar das redes sociais ainda, mas ao menos eu tinha Giovana para conversar, mas agora nem isso posso mais.
Ainda não entendo porque papai obedeceu, ao Sr. Lutof, e os empregados da nossa casa também.
Lucia me acordou, e já estava tudo pronto, eu só tive que descer, é mal pude comer alguma coisa antes de ir embarcar nessa viagem.
A Grécia é linda, isso eu tenho que admitir e a ilha então é Belíssima, mas eu já odeio esse lugar!
É, assim que tiver oportunidade sairei daqui, eu ainda não sei o que farei, mas farei algo sem pensar duas vezes, para me salvar desses casamentos.
Como eu não faço ideia do que me aguarda, não tenho nenhuma noção do que vestir, porém logo ouço uma batida na porta, que se abre em seguida.
Pela porta passa uma moça toda sorridente, que logo começa a conversa.
— Olá Sr. Violetta, sou Rose e fui mandada até a senhora para ajudá-la, irei desfazer as suas malas, mas se a senhora precisar de algo além, é só dizer!
— Obrigada Rose, mas eu estou bem, e não preciso de ninguém para desfazer as minhas malas.
— Ai senhora, esse é meu trabalho, por favor.
— Tudo bem Rose, Já que é assim, então vou tomar um banho.
"Eu sabia que estava sendo bom demais, para ser verdade, com certeza é um plano daquele senhor Lutof para me vigiar."
Tudo bem ao menos aqui eu não farei nada, e vou aproveitá no bem bom.
Porém, quando eu volto para minha surpresa a divertida Rose está cantando uma canção grega linda, me lembrei da minha mãe, pois ela cantava a mesma canção, mas ela logo se assusta ao me ver.
— Olá, Senhora me desculpe?
— Tudo bem, Rose, você me faz lembrar minha mãe, essa canção é bem antiga e minha mãe me ensinou também.
— Verdade senhora Violetta, e uma música muito importante cantada a todas as crianças, ah senhora eu já separei um vestido para a Senhora se vestir!
— Obrigada, que ótimo, eu não sabia mesmo o que vestir.
— Não se preocupe senhora, o Sr. Alexandre me pediu para ajudá-la.
— Então foi o senhor Lutof, fiquei pensando que fosse minha futura sogra, não a senhora Andras, nem sabia da sua chegada, mas ela irá encontrá-la no almoço em família.
— Hum me fale sobre ela, aliás me fale sobre todos, Rose.
— Senhora, eu não sei se posso fazer isso.
— Que pena, achei que pudéssemos ser boas amigas?
— Tudo bem, mas será um segredo entre nós!
— Claro, eu juro!
Fiz sinal da cruz como forma de promessa, não falarei a ninguém.
Então Rose me contou sobre a família, enquanto eu me vestia no closet, como a família era, e após ouvir todos os relatos me senti até tranquila, pois se tudo for verdade, eles são normais ao menos, mas uma coisa eu já sabia, isso não me surpreendeu o chefe aqui é mesmo o Alexandre Lutof, e meu então futuro marido é apenas um boa vida mesmo, que pesadelo que papai foi fazer comigo.
O tempo passou tão rápido que levei um susto, ao ver a hora.
Logo Rose me fez descer com ela, acabei me vestindo com um vestido branco com bordados lindos a mão, e algumas lantejoulas, um modelo simples que me deixa bem feminina, e sofisticada, com mangas longas, e decote coração bem discreto na altura das coxas, as costas com decote mais ousado, porém nada exagerado, meu guarda roupa foi adquirido por uma especialista em moda, ao menos papai me fez esse favor.
Dessa vez todos estavam me esperando, e claro o Sr. Lutof fez questão de me apresentar a todos e por último ao meu então noivo Alexei, ele é realmente lindo estou surpresa, pois gostei dele e parece que ele gostou de mim, percebi que o senhor Lutof ficou nos olhando, mas logo deu uma desculpa dizendo que tinha trabalho a fazer, e assim se foi, sua mãe logo me pediu desculpa, pela falta de educação do filho, mas infelizmente Alexandre era assim, sempre os negócios antes de tudo, disse ela.
"Que ótimo não fará falta, pensei comigo, chato já vai tarde."
Aghata, a irmã mais nova da família, então me pergunta?
— Então Violetta, como é estudar em um colégio interno, na verdade viver em um?
Fiz questão de contar só o lado positivos para ela, pois não queria deixá-la de boca aberta com a verdade crua.
Pois sinceramente não desejo a ninguém o que passei lá, mas é certo que eu fiz muita coisa errada e mereci todos os castigos.
Logo Agatha muda de assunto, pois está enfadada com as minhas histórias, e começa a falar sobre o casamento sobre toda preparação, e que tudo está pronto, e que está no seu quarto meu vestido.Alexie olha para mim com olhos penetrantes, ele se sente atraído por mim, isso eu posso sentir.Eu ainda não sei o que eu sinto, porém ele é muito bonito, mas há algo que eu não consigo entender nele?Andras a minha então Sogra falar:— Calma, Agatha, é muita informação ao mesmo tempo.&nbs
Cap.4O amor do gregoAlexandre Alexandre Em seguida, vou em busca de Agatha para saber o que houve no passeio, além da demonstração sem vergonha do então casal! — Então como foi o passeio? — Agatha. Alexandre — Vamos, Violetta! — Vou dormir, tchau. — Espere menina, vamos conversar! Alexandre Então retirei da cama o lençol e coloquei sobre a poltrona, mas seria usado só na manhã seguinte, pois eu irei colocar na janela, mostrando a todos que á tomei por esposa.— Bem, menina, acho que agora você quer saber o que está acontecendo aqui? Cap. 5O amor do gregoVioletta&A ordem -2
A ordem -3
A ordem -4
A ação -1
Violetta Simplesmente abri a porta dupla e entrei, o Sr. Alexandre estava falando em uma roda de homens, eu nunca vi algo assim. Mas logo vários pares de olhos se voltam contra mim, e os únicos rostos conhecidos são do Sr. Alexandre, e do Alexie.
Cap. 6O amor do gregoVioletta&nb