Alexandre
O avião já estava pronto, a vantagem de ser dono de um império de aviação era ter essa facilidade de viajar, sem planejar, ou ter que esperar toda chatice de embarque, check-in, e protocolos.
Estou satisfeito como nunca, sendo a maior companhia aérea de quase metade dos grandes centros do mundo.
A companhia Voareof, é a mais segura em décadas, e isso a torna cada vez mais próspera.
Estou no Brasil a alguns anos com a companhia, e acabo de arrematar uma antiga empresa de avião, assim tornarei Voareof, a maior do Brasil, na verdade Arthur me entregou tudo, como acordo que papai ele havia acordado.
Não posso, dizer que sou contra ao casamento entre as famílias, mas na verdade sabe que estou tendo parte me satisfaz, afinal depois da minha tia Leona, eu fui o maior prejudicado, inclusive até hoje tenho marcas dessa tragédia, que poderia ter sido evitada, se Arthur houvesse cumprindo com acordo das famílias lá atrás.
Mas como papai dizia, o que aconteceu não podia ser mudado, e o futuro era o que interessa!
Porém, a mim isso nunca será esquecido, porque a falta de uma parte da minha perna não me deixa esquecer.
Apesar que, que tem dia que nem me lembro, que não sou um homem completo.
A não ser, pela dor de saber, que jamais poderei ser...
Chegar Alexandre! Falo comigo em pensamento, não adianta.
Várias horas depois..
O voo até a Grécia foi tranquilo, como sempre, afinal estou no meu avião!
Eu fiz questão de ignorar a minha futura cunhada, a deixei bem longe de mim, afinal estavamos em um avião de grande porte, isso me trouxe um grande alívio, pois não posso correr o risco de cair na tentação, de olha-la outra vez, preciso esquecer a cena do maldito motel.
Ela me desperta algo que estava adormecido, e não faço a mínima questão que acorde!
Então finalmente chegamos a minha casa, na verdade na casarão da família Lutof, ainda conservamos a ideia que família precisa viver juntas, e assim a ilha em Santorini, e o lar doce lá de todos os Lutof, apesar que eu tenho um apartamento no centro, e meu irmão também, fora todas as outras propriedades no país, Atenas sendo a principal.
Mal posso esperar a hora de entregar a noiva aos cuidados da minha mãe, e saí...
Mas antes, infelizmente preciso ao menos conversar uma coisa com minha cunhadinha.
— Vamos, Violetta quero esclarecer já com você algo!
— Me largue, você está me apertando seu ogro, você não falou comigo toda viagem, e agora pensa que eu vou ouvi-lo?
— Chega menina, é para seu próprio bem, entre aqui no meu escritório.
Eu tive que praticamente empurrá-la, mas não importa...
Com tanto que ela me ouça, e não tente fazer nada, que venha a me constranger, pois infelizmente acabei de me lembrar que ela pode querer, se safa do casamento, me usando para isso.
Apesar que eu acredito que ela não vá arriscar, fora que a cena que eu vi, onde ela se oferecia a mim, se prejudicar alguém, será ela mesma!
— Estou esperando Sr. Lutof! — Digo bocejando mostrando meu tédio, por ter ouvi-lo.
— Bem, que bom que você está tão interessada na nossa conversa, quanto eu estou. — Que fique bem claro menina, eu não gosto de você, e só a tolero pelo seu pai que é um homem de palavra, e agora por que você será mulher do meu irmão, mas nem de longe eu a suporto, mesmo você entrando na minha família! Afirmo.
" Na verdade eu sinto outras coisas, mas jamais será possível, então melhor desmotrar antipatia."
— Ótimo, Sr. Lutof se sinta satisfeito, pois é recíproco nossos sentimentos.
— Que bom menina, então quero que você seja cordial com minha mãe, minha irmã, e respeite seu futuro marido, Alexie e jovem como você, pelo céus dois cabeças ocas de vento juntos...
— Obrigada, Sr. Lutof pela referência a mim é a seu irmão, o então meu futuro marido.
— Não é isso que queria dizer, menina, eu apenas falei demais, mas já que é verdade, aproveite e tente ser mais discreta ao menos por um tempo, afinal minha família pensa que você é uma quase freira, e não uma...
— Sei Sr.Lutof, já entendi, você quer que eu mostre que fui educada para casar, e não para festejar!
— Isso mesmo menina, você é esperta!
Alexie é jovem, porém tem experiência com mulheres, então talvez o melhor é você tentar ser a santa que ele tanto espera, pois mulheres promíscuas, ele já tem um lista imensa.
— Obrigada pela dica Sr. Lutof, juro que estou de verdade agradecida com sua preocupação com a minha pessoa.
Mas, só para constar, eu jamais quis ser santa, e fora que a ideia de ser freira me dá até arrepio, e sinceramente não sou de me sacrificar por ninguém, portanto sem chance de ter qualquer vocação.
— Isso, eu sei! — Pois, uma mulher que se oferece como você se ofereceu a mim, de verdade não tem nenhuma chance de ser santa!
— Ei, eu não me ofereci a você, eu me ofereci ao meu namorado Ricardo.
— Como? — Você não disse que o conheceu naquele dia?
— Sim, Sr. Lutof, porém se tudo tivesse acontecido, com certeza ele seria meu namorado.
— Ah... ra...ra..
É, sério menina que você acredita que um homem, levaria a sério namorar com uma mulher oferecida como você?
Mulheres como você só servem para uma noite, e nada mais!
— Como ousar, ser grosseiro assim?
— Acorda Violetta, e aproveite a oportunidade de se tornar uma mulher decente! — Se Alexie não fosse tão imoral como é, eu até sentiria pena dele, por se casar com uma mulher do seu tipo, mas ele só terá o que merecer.
— Seu...
— Já chega menina, vamos logo, minha mãe nos espera, e com pouco sorte seu tão precioso noivo também.
Cap.3Seguimos pelo corredor da mansão, logo chegamos em uma sala muito linda, porém não havia ninguém...Isso me trouxe um certo alívio!Mas logo o chato do Sr. Lutof começou se justifica:— Violetta acho que ninguém estava nos esperando, então vou chamar à governanta para te levar até seu quarto, e assim você pode descansar um pouco, porém dentro de três horas é o almoço, sim!— Então até lá.
Logo Agatha muda de assunto, pois está enfadada com as minhas histórias, e começa a falar sobre o casamento sobre toda preparação, e que tudo está pronto, e que está no seu quarto meu vestido.Alexie olha para mim com olhos penetrantes, ele se sente atraído por mim, isso eu posso sentir.Eu ainda não sei o que eu sinto, porém ele é muito bonito, mas há algo que eu não consigo entender nele?Andras a minha então Sogra falar:— Calma, Agatha, é muita informação ao mesmo tempo.&nbs
Cap.4O amor do gregoAlexandre Alexandre Em seguida, vou em busca de Agatha para saber o que houve no passeio, além da demonstração sem vergonha do então casal! — Então como foi o passeio? — Agatha. Alexandre — Vamos, Violetta! — Vou dormir, tchau. — Espere menina, vamos conversar! Alexandre Então retirei da cama o lençol e coloquei sobre a poltrona, mas seria usado só na manhã seguinte, pois eu irei colocar na janela, mostrando a todos que á tomei por esposa.— Bem, menina, acho que agora você quer saber o que está acontecendo aqui? Cap. 5O amor do gregoVioletta&A ordem -2
A ordem -3
A ordem -4
A ação -1
Violetta Simplesmente abri a porta dupla e entrei, o Sr. Alexandre estava falando em uma roda de homens, eu nunca vi algo assim. Mas logo vários pares de olhos se voltam contra mim, e os únicos rostos conhecidos são do Sr. Alexandre, e do Alexie.