28. Não Pode Ser

Acordou com dor de cabeça, consequência de beber demais, era a ressaca martelando furiosamente sua cabeça.

Ela ficou sentada na cama sem abrir os olhos, agarrando-se a cada lado tentando aliviar a dor que já se estendia e deveria ser atacada.

Como uma espécie de castigo, no momento não recordou absolutamente nada da noite anterior e isso fez com que se assustasse ao perceber que estava deitada em uma cama completamente desconhecida, ao respirar fundo e pegar aquele perfume masculino que pouco a pouco foi reconhecendo; abriu os olhos de par em par. Ele olhou para todas as direções tentando escapar do que ela pensava ser apenas um sonho. Era a realidade.

- Não pode ser... - exclamou pensando que outra vez, tendo tomado muito, tinha dormido com alguém, desesperada cobriu o rosto com as duas mãos e rosnou contra suas palmas, cheia de raiva —. Não é verdade...

Três toques secos sobre a porta a colocaram em alerta. Não sabia se dormia ou respondia ao chamado; antes de tomar uma decisão, re
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